O secretário de Saúde de Cuiabá, Ary Soares de Souza Júnior anunciou na manhã desta quarta-feira (27), durante a visita do governador em exercício, deputado Guilherme Maluf, ao Hospital Municipal São Benedito, que nos próximos 20 dias a unidade deve começar a realizar cirurgias cardíacas
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2016/04/28
2016/02/11
SES investiga 111 casos de microcefalia em Mato Grosso
Nesta quarta-feira a Secretaria de Estado de Saúde (SES) atualizou os números e divulgou que somente no mês de janeiro deste ano foram notificados 157 casos de bebês com microcefalia, em pelo menos 25 municípios de Mato Grosso. No momento estão sendo investigados 111 situações, o que representa mais de 70% das notificações.
2016/01/26
2016/01/21
Governador anuncia bônus aos agentes de combate a endemias
Para intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes
2016/01/15
2015/09/08
Consórcio aprova convênio para gestão do Hospital Regional
A aceitação da proposta apresentada pelo Governo do Estado foi unânime entre os prefeitos. Fazem parte do Consórcio os municípios de Colíder, Marcelândia, Nova Santa Helena, Itaúba, Nova Guarita e Nova Canaã do Norte.
Os municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal da Região Norte de Mato Grosso (CISRNM) aprovaram o novo modelo de gestão do Hospital Regional de Colíder, por meio de convênio. A aceitação da proposta apresentada pelo Governo do Estado foi unânime entre os prefeitos. Fazem parte do Consórcio os municípios de Colíder, Marcelândia, Nova Santa Helena, Itaúba, Nova Guarita e Nova Canaã do Norte.
Os municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal da Região Norte de Mato Grosso (CISRNM) aprovaram o novo modelo de gestão do Hospital Regional de Colíder, por meio de convênio. A aceitação da proposta apresentada pelo Governo do Estado foi unânime entre os prefeitos. Fazem parte do Consórcio os municípios de Colíder, Marcelândia, Nova Santa Helena, Itaúba, Nova Guarita e Nova Canaã do Norte.
Durante o encontro, realizado na sexta-feira (04), o secretário de Estado de Saúde,
2015/01/04
Secretário de Saúde diz que analisa se OSS deve continuar atuando em MT
Três hospitais são administrados atualmente por duas 2 organizações sociais.
Forma de contratação não foi bem estabelecida, diz novo secretário.
Marco Aurélio Bertúlio Neves assumiu a Secretaria
estadual de Saúde. (Foto: Renê Dióz / G1)
2014/12/04
Sem salários há 4 meses, médicos suspendem 100% do atendimento no próximo sábado
Cerca de 80 médicos, de todas as clínicas, que atuam no Hospital
Regional de Colíder ameaçam paralisar em 100% dos atendimentos a partir
do dia 7 de dezembro (próximo sábado) em protesto ao Governo do Estado
pelo não recebimento de honorários referentes aos meses de julho,
agosto, setembro e outubro.
Regional de Colíder ameaçam paralisar em 100% dos atendimentos a partir
do dia 7 de dezembro (próximo sábado) em protesto ao Governo do Estado
pelo não recebimento de honorários referentes aos meses de julho,
agosto, setembro e outubro.
2014/08/01
Médicos de Colíder ameaçam parar novamente por atrasos salariais
A maioria dos médicos está há mais de 3 meses sem receber
Fonte que prefere não se identificar, informou que a situação do hospital neste ano só tem piorado. “Estão com atraso de abril a julho. Mas não é só o salário, estão faltando medicamentos, materiais, estamos sem condições adequadas de trabalho”, informou. Depois de paralisar parcialmente as atividades, no início do ano mantendo apenas os serviços de urgência e emergência, o corpo clínico se reuniu, na última quinta-feira, e definiu um prazo até dia 10 de agosto para que sejam quitados pelo menos os meses de abril e maio.
Caso os salários não sejam pagos, pelo Governo do Estado, os médicos pretendem parar totalmente as atividades. O hospital atende moradores de 11 municípios da região Norte e já foi considerado modelo de gestão hospitalar no Estado, sendo referência em cirurgias eletivas ortopédicas, gerais e ginecológicas. Eram feitas, em média, 15 por dia. Em maio, o governo do Estado decretou intervenção administrativa nos hospitais de Colíder e Alta Floresta, gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas).
A Comissão Permanente de Contratos constatou inadimplência por mais de 120 dias do Ipas com fornecedores, prestadores subcontratados pela Organização Social de Saúde no caso específico o Corpo Clínico dos hospitais e também o não pagamento de água, luz, materiais hospitalares, que resultaram no risco de paralisação das atividades dos hospitais e a precarização do atendimento à população.
2014/07/30
PREMIAÇÃO DO CONCURSO DE FRASES SOBRE A DENGUE Nova guarita MT
Escola Estadual 13 de Maio mobiliza comunidade escolar e
sociedade com projeto educativo.
A PREMIAÇÃO DO CONCURSO DE FRASES SOBRE A
DENGUE ACONTECEU Nesta quarta feira 30 de
julho de 2014,a Escola Estadual 13 de Maio de Nova Guarita MT a 667 km da
capital, sediou a divulgação oficial dos finalistas do projeto Xô Dengue com
entrega de camisetas e chaveiros. Na
ocasião, compareceram os alunos e profissionais da Escola Estadual 13 de Maio, Escola
Municipal Santa Izabel, Escola Municipal Pequeno Príncipe, Escola Fênix (APAE),
Escola Municipal Planalto e agentes de saúde.
O slogan do projeto: Se você não cuidar... o bicho vai pegar!!!
Mobilizou os alunos e foram catalogados aproximadamente 1.200 trabalhos,
isso demonstra que os objetivos foram atingidos e, alunos e comunidade escolar
foram sensibilizados pela causa.
Vale destacar os objetivos do projeto Xô Dengue:
a) Conscientizar alunos e comunidade escolar sobre a responsabilidade de
todos no combate ao mosquito da Aedes Aegypti;
b)Incentivar a participação coletiva como força de trabalho na
fiscalização, prevenção e combate ao mosquito;
c) Esclarecer aos alunos e
comunidade escolar sobre os problemas causados pela dengue e diminuir o índice
da doença;
O projeto atingiu alunos de todas
as faixas etárias onde foram selecionados 12 trabalhos finalistas dos seguintes
alunos:
Eliane Dias dos Santos - E. E. 13 de Maio
Karine Inês Dreyer Pedão - E. E. 13
de Maio
Juliana Wesz - E. E. 13 de Maio
Bianca Lovison - E. E. 13 de Maio
Andressa de Oliveira - E. E. 13 de
Maio
Fernanda Matiello - E. E. 13 de
Maio
Sabrina Alves Hein – Escola
Municipal Pequeno Príncipe
Edu Garcia Peral – Escola Fênix
(APAE)
Alisson Moraes - Escola Municipal Santa Izabel
Juliana dos Santos Mariano – Escola
Municipal Planalto
Silvano Bento – Escola Municipal
Planalto
Geovana Oliveira de Almeida –
Escola Municipal Planalto
Redação e imagens: Projeto Educomunicação E. E. 13 de Maio
2014/07/15
2014/07/10
Nova dengue" põe autoridades em alerta no Brasil
Fonte: Gustavo Nascimento l DC
Conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), nenhum caso foi registrado em Mato Grosso. Porém, as autoridades estão em alerta pela possibilidade da doença se disseminar no estado, por conta do alto número de mosquitos transmissores. Segundo o Ministério da Saúde, até agora, nenhuma das infecções foi contraída no país. Os pacientes vieram de regiões onde há circulação do vírus causador da doença. Onze casos foram identificados em São Paulo, três no Rio de Janeiro e um no centro-oeste, em Goiás. Conforme o Ministério, outros dois casos, de pessoas que vieram do exterior, estão sob investigação. A doença é transmitida pelo mosquito Aedes albopictus, encontrado na zona rural, e também pelo conhecido Aedes aegypti. A denominação “Chikungunya” vem de um dialeto africano, que significa “aqueles que se dobram”, por conta das dores muito fortes nos joelhos, cotovelos e calcanhares. Os paciente também apresentam febre alta, vômito, dores de cabeça e mal estar, porém ao contrário da dengue, os sintomas podem durar meses ao invés de dias. A doença começa a se manifestar entre três a sete dias depois de o paciente ser picado. Contudo, se o paciente for novamente picado nos primeiros cinco dias dos sintomas, ele transmite o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas. De acordo com a gerente da Vigilância Epidemiológica de Cuiabá, Elaine Zoccoli, o Ministério da Saúde realizou uma reunião com o estado e com alguns municípios polos para tratar do assunto. Ela explicou que orientações já foram repassadas para os hospitais de Cuiabá, que deverão relatar à vigilância caso pessoas que estiveram viajando apresentem os sintomas. Elaine afirmou que a prevenção é a mesma da dengue, e que a população deve erradicar focos do mosquito. O período de transmissibilidade dura de cinco a dez dias após o início dos sintomas. Não há vacina, apenas medicamentos para diminuir os sintomas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004 o vírus chikungunya já foi identificado na Ásia, Europa, América Central e na África, que contabilizou a doença em 19 países. Porém, é no Caribe que se encontra o maior problema, inclusive no Haiti, onde há brasileiros em missão de paz e que envia imigrantes par Mato Grosso. A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) confirmou que há um surto da doença na região. De dezembro de 2013 a maio de 2014 foram registrados mais de 60 mil casos, entre suspeitos e confirmados. Foram confirmados mais de 120 casos na Guiana Francesa, em 83 deles a transmissão aconteceu dentro do próprio país. Foto: Rep. Mutum News |
2014/07/03
Hospital suspende cirurgias e tratamento de câncer devido ao não pagamento de uma divida de R$ 12 milhões do governo do Estado
A informação foi repassada durante a sessão, pelo vereador e presidente da Câmara, Dalton Martini (PP). | |
Fonte: Jornal O Celeiro do Norte
Segundo o parlamentar, o governo estadual abandonou a saúde pública em Mato Grosso, uma vez que várias cidades estão na mesma situação. “A dívida é antiga e o pagamento já deveria ter sido feito. É uma vergonha e lamentável o que o governo fez com a Saúde em Mato Grosso. A sociedade não merece tamanho descaso”, afirmou. Ainda de acordo com informações repassadas pelo vereador, foi encaminhado para o Ministério Público, um pedido de bloqueio das contas do Estado para que o Hospital possa receber e a situação se normalizar. Até o fechamento desta edição, a dívida ainda não havia sido paga e as quimioterapias seguiam interrompidas. Foto: Rep. MT24Horas |
|
2014/06/26
MPE denuncia ex-secretários e presidente do MT Saúde por desvio de R$ 11 milhões
O
Ministério Público de Mato Grosso ingressou com ação civil pública por
ato de improbidade administrativa e ainda solicitou a indisponibilidade
de bens dos envolvidos em decorrência de um esquema de desvio de R$ 11
milhões dos cofres do MT Saúde. As investigações foram conduzidas pela
13ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade
Administrativa de Cuiabá, de acordo com as informações da Assessoria de
Imprensa do MT Saúde.
No total, 12 pessoas, entre físicas e jurídicas, foram acionadas pelo Ministério Público. A lista incluiu, além de diretores das duas empresas, o ex-secretário de Estado de Administração, César Roberto Zílio; o ex-presidente do MT Saúde, Gelson Ésio Smorcinski; o secretário adjunto de Administração Sistêmica, Marcos Rogério Lima Pinto e Silva, e a empresa Remanso Prestadora de Serviços Terceirizados.
Segundo o Ministério Público, as empresas Saúde Samaritano e Open Saúde, juntamente com alguns de seus sócios, foram dolosamente cooptados para colaborar com esquema de desvio de recursos públicos do MT Saúde. Segundo a assessoria, as irregularidades começaram com a forma utilizada para a contratação das duas empresas, que se deu por meio de dispensa de licitação. O MPE alega, ainda, que as duas empresas não possuíam qualquer condição para gerir o plano do Instituto Mato-grossense e não poderiam ter sido habilitadas a participar do certame.
Durante as investigações, foi constatado que a autarquia repassou à Saúde Samaritano o valor de R$ 21,8 milhões, mas boa parte dos pagamentos pelos serviços prestados à rede credenciada não foi efetivada, gerando confusão e prejuízos aos servidores filiados ao plano. “Ora, se as empresas contratadas deixaram de pagar a rede credenciada, logicamente esse recurso foi parar em algum outro lugar, reforçando a tese de desvio de recursos”, destacou o promotor de Justiça Roberto Aparecido Turin, em um trecho da ação.
Segundo ele, a “balbúrdia gerada foi tamanha” que o Estado de Mato Grosso, por meio do MT Saúde, resolveu assumir a dívida acumulada com a rede credenciada no valor de R$ 43.891.360,51. São valores referentes aos procedimentos médicos executados no período de vigência do contrato 006/2011, firmado com as duas empresas, entre 01/07/2011 a 31/03/2012.
Durante as investigações, o MPE verificou que até mesmo a empresa Open Saúde ingressou com medida cautelar requerendo o bloqueio da conta bancária da Saúde Samaritano, sob a alegação de diversas irregularidades na gestão contábil e financeira da sociedade limitada, inclusive com denúncia de desvio de dinheiro público. A referida empresa alega que executou o serviço objeto do contrato com o MT Saúde mas não recebeu da Saúde Samaritano.
“Conclui-se que o dinheiro repassado pelo Estado de Mato Grosso à Saúde Samaritano não foi destinado à rede credenciada de prestadores de serviços (ao menos em boa parte) nem tão pouco à empresa Open Saúde, que afirma ter efetivamente prestado os serviços concernentes ao contrato”, acrescentou o promotor de Justiça.
Ainda segundo o Ministério Público, a empresa Saúde Samaritano utilizou-se de uma terceira empresa, a Remanso Prestadora de Serviços Terceirizados Ltda. “A Saúde Samaritano firmou contrato de prestação de serviços de Assessoria Empresarial, Assessoria Logística e Auditoria com a com a empresa Remanso tão somente com propósito de “legitimar” o desvio de recursos públicos, vez que não houve a efetiva prestação dos serviços descritos nas notas fiscais”, explicou Turin.
Segundo ele, entre os serviços apresentados nas notas fiscais constou o projeto de implantação de farmácia pelo MT Saúde. “Bastou uma simples busca no Google para detectar que o projeto apresentado pela Remanso, com o fim exclusivo de justificar os altos valores recebidos da Saúde Samaritano, não passa de cópia e cola de informações obtidas na internet, como é o caso das páginas da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e do portal Novo Negócio”, destacou o promotor de Justiça.
As investigações do MPE comprovam que aproximadamente R$ 12 milhões saíram dos cofres públicos do MT Saúde sem a correspondente prestação de serviços. Desse montante, R$ 4 milhões foram sacados em espécie. “É de conhecimento notório que esse tipo de movimentação é típico de empresas envolvidas em escândalos de corrupção, pois dificulta o conhecimento do destino final do dinheiro”, afirmou. As informações são da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual (MPE
No total, 12 pessoas, entre físicas e jurídicas, foram acionadas pelo Ministério Público. A lista incluiu, além de diretores das duas empresas, o ex-secretário de Estado de Administração, César Roberto Zílio; o ex-presidente do MT Saúde, Gelson Ésio Smorcinski; o secretário adjunto de Administração Sistêmica, Marcos Rogério Lima Pinto e Silva, e a empresa Remanso Prestadora de Serviços Terceirizados.
Segundo o Ministério Público, as empresas Saúde Samaritano e Open Saúde, juntamente com alguns de seus sócios, foram dolosamente cooptados para colaborar com esquema de desvio de recursos públicos do MT Saúde. Segundo a assessoria, as irregularidades começaram com a forma utilizada para a contratação das duas empresas, que se deu por meio de dispensa de licitação. O MPE alega, ainda, que as duas empresas não possuíam qualquer condição para gerir o plano do Instituto Mato-grossense e não poderiam ter sido habilitadas a participar do certame.
Durante as investigações, foi constatado que a autarquia repassou à Saúde Samaritano o valor de R$ 21,8 milhões, mas boa parte dos pagamentos pelos serviços prestados à rede credenciada não foi efetivada, gerando confusão e prejuízos aos servidores filiados ao plano. “Ora, se as empresas contratadas deixaram de pagar a rede credenciada, logicamente esse recurso foi parar em algum outro lugar, reforçando a tese de desvio de recursos”, destacou o promotor de Justiça Roberto Aparecido Turin, em um trecho da ação.
Segundo ele, a “balbúrdia gerada foi tamanha” que o Estado de Mato Grosso, por meio do MT Saúde, resolveu assumir a dívida acumulada com a rede credenciada no valor de R$ 43.891.360,51. São valores referentes aos procedimentos médicos executados no período de vigência do contrato 006/2011, firmado com as duas empresas, entre 01/07/2011 a 31/03/2012.
Durante as investigações, o MPE verificou que até mesmo a empresa Open Saúde ingressou com medida cautelar requerendo o bloqueio da conta bancária da Saúde Samaritano, sob a alegação de diversas irregularidades na gestão contábil e financeira da sociedade limitada, inclusive com denúncia de desvio de dinheiro público. A referida empresa alega que executou o serviço objeto do contrato com o MT Saúde mas não recebeu da Saúde Samaritano.
“Conclui-se que o dinheiro repassado pelo Estado de Mato Grosso à Saúde Samaritano não foi destinado à rede credenciada de prestadores de serviços (ao menos em boa parte) nem tão pouco à empresa Open Saúde, que afirma ter efetivamente prestado os serviços concernentes ao contrato”, acrescentou o promotor de Justiça.
Ainda segundo o Ministério Público, a empresa Saúde Samaritano utilizou-se de uma terceira empresa, a Remanso Prestadora de Serviços Terceirizados Ltda. “A Saúde Samaritano firmou contrato de prestação de serviços de Assessoria Empresarial, Assessoria Logística e Auditoria com a com a empresa Remanso tão somente com propósito de “legitimar” o desvio de recursos públicos, vez que não houve a efetiva prestação dos serviços descritos nas notas fiscais”, explicou Turin.
Segundo ele, entre os serviços apresentados nas notas fiscais constou o projeto de implantação de farmácia pelo MT Saúde. “Bastou uma simples busca no Google para detectar que o projeto apresentado pela Remanso, com o fim exclusivo de justificar os altos valores recebidos da Saúde Samaritano, não passa de cópia e cola de informações obtidas na internet, como é o caso das páginas da Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e do portal Novo Negócio”, destacou o promotor de Justiça.
As investigações do MPE comprovam que aproximadamente R$ 12 milhões saíram dos cofres públicos do MT Saúde sem a correspondente prestação de serviços. Desse montante, R$ 4 milhões foram sacados em espécie. “É de conhecimento notório que esse tipo de movimentação é típico de empresas envolvidas em escândalos de corrupção, pois dificulta o conhecimento do destino final do dinheiro”, afirmou. As informações são da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual (MPE
Fonte: Olhar Direto
Número de mortes pela gripe H1N1 este ano em MT sobe de 12 para 14
Dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde do estado.
Em 2014, 30 pessoas foram infectadas pelo vírus em Mato Grosso.
Carolina Holland
Do G1 MT
Os outros óbitos ocorreram em Tangará da Serra (3), Várzea Grande (2), Tapurah (1), Rosário Oeste (1), Jaciara (1), Guarantã do Norte (1) e Paranatinga (1). Em Mato Grosso, mais de 2,5 milhões de pessoas do chamado grupo prioritário - crianças, gestantes, mulheres que tiveram bebês há até 45 dias, indígenas, idosos, doentes crônicos e profissionais da saúde - foram vacinados contra a gripe. A dose protege contra o H1N1, H3N2 e a Influenza B, consideradas as formas mais graves da doença.
- No início do mês, rumores de que a população estaria vivenciando um surto de Influenza A e que alguns bairros estivessem em quarentena fizeram com que tanto o estado quanto a prefeitura da capital mato-grossense negassem, por meio de comunicados oficiais, a veracidade dessas informações.
As principais formas de prevenção contra a gripe são tomar a vacina e lavar as mãos com frequência, especialmente ao voltar para casa, preparar ou consumir qualquer alimento, e depois de tossir, espirrar e usar o banheiro. Também é recomendável lavar os brinquedos das crianças - mesmo quando não aparentarem estar sujos -, evitar aglomerações de pessoas e ambientes fechados, principalmente em época de epidemia, e evitar tocas os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
Sintomas
Alguns dos principais sintomas da H1N1 são febre acima de 38°C com duração em torno de 3 dias, dor de cabeça e nos músculos, calafrios, tosse seca, dor de garganta, espirros e coriza, pele quente e úmida, diarreia, fraqueza e náuseas.
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2014/06/22
Médica denuncia falta de antibióticos na UTI do pronto-socorro
A situação do Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá parece cada vez mais crítica. Principal unidade de saúde do Estado, o hospital sofre com a falta de estrutura, número reduzido e profissionais, insumos de medicamentos.
No dia 20 de junho, com a situação da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do pronto-socorro insustentável, a médica Lisbeth Rocha Campolin emitiu uma comunicação interna à direção do hospital, relatando a falta de medicamentos considerados indispensáveis para a sobrevivência de pacientes internados no local.
Segundo a profissional, faltam na ala os antibióticos emipenem, meropenem, tazocin, cefepime e ceftriaxone. Ela destacou a urgência da necessidade da compra destes remédios. “Sem os quais não é possível fazer o tratamento adequado dos pacientes dessa unidade, visto que são pacientes gravíssimos, com infecções de difícil controle com os antibióticos existentes no HSPM no momento”, diz trecho da comunicação interna.
A situação encontrada no pronto-socorro de Cuiabá recentemente foi exposta em rede nacional. O programa Fantástico, da Rede Globo, denunciou a falta de médicos em alguns plantões da UTI. Além disso, segundo um médico, a direção do hospital orientava a alterar o horário do óbito de alguns pacientes para que não coincidesse com os plantões em que não havia médicos.
No dia 20 de junho, com a situação da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do pronto-socorro insustentável, a médica Lisbeth Rocha Campolin emitiu uma comunicação interna à direção do hospital, relatando a falta de medicamentos considerados indispensáveis para a sobrevivência de pacientes internados no local.
Segundo a profissional, faltam na ala os antibióticos emipenem, meropenem, tazocin, cefepime e ceftriaxone. Ela destacou a urgência da necessidade da compra destes remédios. “Sem os quais não é possível fazer o tratamento adequado dos pacientes dessa unidade, visto que são pacientes gravíssimos, com infecções de difícil controle com os antibióticos existentes no HSPM no momento”, diz trecho da comunicação interna.
A situação encontrada no pronto-socorro de Cuiabá recentemente foi exposta em rede nacional. O programa Fantástico, da Rede Globo, denunciou a falta de médicos em alguns plantões da UTI. Além disso, segundo um médico, a direção do hospital orientava a alterar o horário do óbito de alguns pacientes para que não coincidesse com os plantões em que não havia médicos.
Fonte: Folha Max
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