A
posição do Governo de Mato Grosso, que tem obrigado os trabalhadores da
Educação a dar continuidade ao calendário escolar a partir de 2014 sem
proteção trabalhista, pode comprometer a conclusão do ano letivo 2013.
Em janeiro, será realizada assembleia geral da categoria para avaliar a condição de cumprimento do ano letivo. Consta que durante o Conselho de Representantes realizado entre os dias 7 e 8 de dezembro os trabalhadores manifestaram descontentamento sobre a postura do Governo E stadual em não garantir remuneração durante a continuidade da reposição de aulas, após o término do contrato vigente. Até o momento, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) tem se negado a recontratar os interinos.
Conforme o Sintep, o Governo não pode comprometer as garantias trabalhistas que passa pela remuneração dos trabalhadores. Em função disso, o Conselho de Representantes pontuou o risco de não completar o ano letivo 2013.
"É inadmissível que os trabalhadores possam ser submetidos a tamanha precarização após uma greve que tenta superar o trabalho não remunerado extra-classe para os interinos", disse a secretária-geral do Sintep, Jocilene Barboza dos Santos, conforme O Documento.
No entender do Sintep está havendo quebra do acordo firmado durante a greve, em outubro, com a Seduc e a presença do Ministério Público Estadual (MPE). Consta que na ocasião de reunião, a Seduc afirmou que não haveria corte de pontos dos trabalhadores pelos 67 dias de greve.
Está sendo organizada pelo Sintep, uma mobilização na quinta-feira (12) na Assembleia Legislativa, visando garantir os direitos trabalhistas e denunciar a precarização dos contratados temporariamente, bem como a diminuição do orçamento para a Educação para o ano que vem, que deve ser de aproximadamente de R$ 30 milhões.
Em janeiro, será realizada assembleia geral da categoria para avaliar a condição de cumprimento do ano letivo. Consta que durante o Conselho de Representantes realizado entre os dias 7 e 8 de dezembro os trabalhadores manifestaram descontentamento sobre a postura do Governo E stadual em não garantir remuneração durante a continuidade da reposição de aulas, após o término do contrato vigente. Até o momento, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) tem se negado a recontratar os interinos.
Conforme o Sintep, o Governo não pode comprometer as garantias trabalhistas que passa pela remuneração dos trabalhadores. Em função disso, o Conselho de Representantes pontuou o risco de não completar o ano letivo 2013.
"É inadmissível que os trabalhadores possam ser submetidos a tamanha precarização após uma greve que tenta superar o trabalho não remunerado extra-classe para os interinos", disse a secretária-geral do Sintep, Jocilene Barboza dos Santos, conforme O Documento.
No entender do Sintep está havendo quebra do acordo firmado durante a greve, em outubro, com a Seduc e a presença do Ministério Público Estadual (MPE). Consta que na ocasião de reunião, a Seduc afirmou que não haveria corte de pontos dos trabalhadores pelos 67 dias de greve.
Está sendo organizada pelo Sintep, uma mobilização na quinta-feira (12) na Assembleia Legislativa, visando garantir os direitos trabalhistas e denunciar a precarização dos contratados temporariamente, bem como a diminuição do orçamento para a Educação para o ano que vem, que deve ser de aproximadamente de R$ 30 milhões.