A
Polícia Civil prendeu na manhã desta quarta-feira (29) seis pessoas
suspeitas de participar de um esquema que desviou R$ 19 milhões dos
cofres do governo do Distrito Federal. De acordo com o diretor-geral da
Polícia Civil, Jorge Xavier, o alvo é uma creche que funcionava em 2011
em Santa Maria que dizia atender um número superior de alunos ao GDF
para receber mais recursos. Também foram apreendidos documentos.
A creche era mantida pela Associação Assistencial de Santa Maria, que firmou convênio com a Secretaria de Educação e com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda entre 2004.
Segundo policiais que participam da operação,cerca 80% das notas fiscais enviadas ao GDF na prestação de contas eram falsas, emitidas por empresas que não prestavam serviço para a creche. Entre elas, há a de um açougue que diz ter vendido 1.900 pacotes fraldas descartáveis e 280 kg de sal para a associação. Há ainda a suspeita de pagamento de palestra sobre orientação sexual para os alunos, sendo que a creche atendia crianças de até 3 anos.
A investigação começou há cinco meses, após o Ministério Público formalizar o pedido à Polícia Civil. Os presos faziam saques e transferências bancárias da associação para contas particulares. Em um único dia, chegaram a retirar R$ 100 mil
Xavier disse que a polícia continua investigando para saber se houve desvios superiores a esses R$ 19 milhões, além de fraudes envolvendo outras associações. "Esse é o valor que conseguimos comprovar. Não podemos descartar a possibilidade de um desvio maior, nem de haver contratos com outras associações", disse.
A creche era mantida pela Associação Assistencial de Santa Maria, que firmou convênio com a Secretaria de Educação e com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda entre 2004.
Segundo policiais que participam da operação,cerca 80% das notas fiscais enviadas ao GDF na prestação de contas eram falsas, emitidas por empresas que não prestavam serviço para a creche. Entre elas, há a de um açougue que diz ter vendido 1.900 pacotes fraldas descartáveis e 280 kg de sal para a associação. Há ainda a suspeita de pagamento de palestra sobre orientação sexual para os alunos, sendo que a creche atendia crianças de até 3 anos.
A investigação começou há cinco meses, após o Ministério Público formalizar o pedido à Polícia Civil. Os presos faziam saques e transferências bancárias da associação para contas particulares. Em um único dia, chegaram a retirar R$ 100 mil
Xavier disse que a polícia continua investigando para saber se houve desvios superiores a esses R$ 19 milhões, além de fraudes envolvendo outras associações. "Esse é o valor que conseguimos comprovar. Não podemos descartar a possibilidade de um desvio maior, nem de haver contratos com outras associações", disse.
Fonte: G1