Jorge tem 40 anos e já esteve no centro das atenções através da mídia local há pouco tempo. Ele é usuário de bolsa de colostomia lavável e não consegue fazer a troca do equipamento no Hospital Regional Albert Sabin.
O problema seria a falta do material no município. Esta semana Jorge foi parar no hospital por pelo menos três vezes, onde não recebeu atendimento e teria retornado para as ruas.
No hotel, onde ele ficava hospedado, Jorge não pode mais permanecer. Por causa de sua situação o local não aceita mais fornecer quarto para ele.
Ontem o Corpo de Bombeiros voltou a encaminhar o homem até a Unidade para atendimentos, após a presença da imprensa, que acompanhou o encaminhamento. Jorge foi deixado no pronto socorro.
Relembre a história de Jorge...
Jorge Rodrigues dos Santos, 40 anos, que aparece na imagem ao lado chegou na cidade a procura de tratamento especializado. Ele usa bolsas de colostomia há sete meses, desde que foi operado por causa de um câncer no intestino.
Vindo de Novo Progresso, estado do Pará, o homem ainda veio acompanhado de seu pai, com cerca de 80 anos, que precisou ser socorrido e encaminhado ao Lar dos Idosos, para cuidados especiais.
Uma das bolsas apresenta problemas e o município não dispõe do equipamento. A secretaria de Ação Social que lutava para localizar os parentes do homem e encaminhá-lo de volta para a cidade de origem, parece não ter conseguido contato.
A verdade é que Jorge está vulnerável à infecções e sem assistência. A cidade onde ele morava não tem recurso para o tratamento dele.
O problema é que pelo SUS, ou se tem influência (conhecimento) para conseguir atendimento em tempo récorde ou se aguarda, sem previsão, em uma longa fila de espera. Essas pessoas não fazem nem de um jeito e nem de outro e a situação acaba se agravando ainda mais.
Jorge também apresenta indícios de que sofre de problemas psicológicos.
O problema seria a falta do material no município. Esta semana Jorge foi parar no hospital por pelo menos três vezes, onde não recebeu atendimento e teria retornado para as ruas.
No hotel, onde ele ficava hospedado, Jorge não pode mais permanecer. Por causa de sua situação o local não aceita mais fornecer quarto para ele.
Ontem o Corpo de Bombeiros voltou a encaminhar o homem até a Unidade para atendimentos, após a presença da imprensa, que acompanhou o encaminhamento. Jorge foi deixado no pronto socorro.
Relembre a história de Jorge...
Jorge Rodrigues dos Santos, 40 anos, que aparece na imagem ao lado chegou na cidade a procura de tratamento especializado. Ele usa bolsas de colostomia há sete meses, desde que foi operado por causa de um câncer no intestino.
Vindo de Novo Progresso, estado do Pará, o homem ainda veio acompanhado de seu pai, com cerca de 80 anos, que precisou ser socorrido e encaminhado ao Lar dos Idosos, para cuidados especiais.
Uma das bolsas apresenta problemas e o município não dispõe do equipamento. A secretaria de Ação Social que lutava para localizar os parentes do homem e encaminhá-lo de volta para a cidade de origem, parece não ter conseguido contato.
A verdade é que Jorge está vulnerável à infecções e sem assistência. A cidade onde ele morava não tem recurso para o tratamento dele.
O problema é que pelo SUS, ou se tem influência (conhecimento) para conseguir atendimento em tempo récorde ou se aguarda, sem previsão, em uma longa fila de espera. Essas pessoas não fazem nem de um jeito e nem de outro e a situação acaba se agravando ainda mais.
Jorge também apresenta indícios de que sofre de problemas psicológicos.
Cliquenoticias