Matilde
Aparecida de Oliveira, 42 anos, moradora da cidade de Paranaita,
cometeu suicídio em sua residência usando uma corda de nylon (utilizada
em varal).
O companheiro de Matilde, que trabalha como vigia noturno disse ter saído para o trabalho e deixado sua mulher em companhia da filha de oito anos.
Consta que sua mulher estava depressiva, e na noite de ontem ela deu fim a sua vida, ainda segundo relatos ela pediu para que a filha cometesse suicídio junto com ela.
O vigia contou aos policiais que ao chegar em casa na manhã de hoje (30) encontrou um mala com roupas, na hora pensou que a esposa tinha abandonado a casa, foi então avisar seus parentes.
Retornando a sua casa viu que sua filha tinha acordado e ela disse que sua mãe tinha se trancado no quarto com uma corda de varal, foi então quando arrombou a porta e viu sua esposa já sem vida.
A polícia de Paranaíta está investigando o caso.
O companheiro de Matilde, que trabalha como vigia noturno disse ter saído para o trabalho e deixado sua mulher em companhia da filha de oito anos.
Consta que sua mulher estava depressiva, e na noite de ontem ela deu fim a sua vida, ainda segundo relatos ela pediu para que a filha cometesse suicídio junto com ela.
O vigia contou aos policiais que ao chegar em casa na manhã de hoje (30) encontrou um mala com roupas, na hora pensou que a esposa tinha abandonado a casa, foi então avisar seus parentes.
Retornando a sua casa viu que sua filha tinha acordado e ela disse que sua mãe tinha se trancado no quarto com uma corda de varal, foi então quando arrombou a porta e viu sua esposa já sem vida.
A polícia de Paranaíta está investigando o caso.