Os policiais militares afastados do cargo por decisão judicial no Ceará completaram
24 horas na torre de transmissão da Assembleia do Ceará neste sábado
(4) em protesto pela nomeação dos cargos. Cerca de 30 ex-policiais
acampam na Assembleia Legislativa pedindo a nomeação dos servidores.
Eles foram aprovados em concurso público para o cargo de policial militar por meio de decisão judicial e, em seguida, afastados, também por decisão judicial, após o Governo do Estado recorrer. O Governo do Estado alega que os candidatos foram reprovados em parte dos testes do concurso e descumpriram o edital
Dois policiais subiram na sexta-feira até a sexta plataforma da torre de transmissão da Assembleia, a cerca de 70 metros de altura, segundo o Corpo de Bombeiros. Os bombeiros recomendam que os manifestantes deixem o local porque correm risco de sofrer uma descarga elétrica, caso haja ocorrência de raios.
“Queremos a presença do governador Cid Gomes para dialogar, como ele dialogou com manifestantes de outros grupos. Também discordamos de que os policiais estão ilegais”, afirma a policial afastada Nívea Morais.
Segundo os demais servidores policiais afastados, os policiais que estão na torre fazem greve de fome e estão "psicologicamente preparados" para permanecer no local até conseguirem uma reunião com o governador Cid Gomes
Eles foram aprovados em concurso público para o cargo de policial militar por meio de decisão judicial e, em seguida, afastados, também por decisão judicial, após o Governo do Estado recorrer. O Governo do Estado alega que os candidatos foram reprovados em parte dos testes do concurso e descumpriram o edital
Dois policiais subiram na sexta-feira até a sexta plataforma da torre de transmissão da Assembleia, a cerca de 70 metros de altura, segundo o Corpo de Bombeiros. Os bombeiros recomendam que os manifestantes deixem o local porque correm risco de sofrer uma descarga elétrica, caso haja ocorrência de raios.
“Queremos a presença do governador Cid Gomes para dialogar, como ele dialogou com manifestantes de outros grupos. Também discordamos de que os policiais estão ilegais”, afirma a policial afastada Nívea Morais.
Segundo os demais servidores policiais afastados, os policiais que estão na torre fazem greve de fome e estão "psicologicamente preparados" para permanecer no local até conseguirem uma reunião com o governador Cid Gomes
Fonte: G1