Trabalhadores da educação em Mato Grosso iniciam uma greve por tempo determinado
na segunda-feira (22). A paralisação das atividades por uma semana será
realizada pelos educadores da rede estadual e tem o objetivo de cobrar
reivindicações antigas já manifestadas pela categoria na última greve. As redes
municipais de ensino do Estado suspenderão os trabalhos entre os dias 23 e 25 de
abril.
A greve estadual de 1 semana foi deliberada no Conselho de Representantes realizado no dia 17 de fevereiro. Por maioria de votos os trabalhadores decidiram suspender as aulas para reafirmar a necessidade de garantias de direitos como a implementação do piso salarial, a garantia da hora atividade aos contratados temporariamente, aplicação do percentual correto de 35% na área da educação, o chamamento imediato dos classificados no último concurso público e a melhorias das estruturas físicas das escolas.
A greve promovida em Mato Grosso é ampliada. Enquanto o calendário de mobilização previsto pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) é de 3 dias na maioria do país, no Estado os educadores irão suspender as atividades durante o período de 1 semana, entre os dias 22 e 26 de abril.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) Henrique Lopes diz que os desvios de recursos da educação para outras áreas e a desvalorização profissional de professores, técnicos e apoios administrativos prejudica a qualidade do ensino. “A Constituição Estadual prevê aplicação de 35%, mas o que vemos é a verba sendo destinada para outras áreas”.
Na pauta de reivindicações nacional a categoria em Mato Grosso defende junto com os trabalhadores de todo país a aprovação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE) que aguarda por aprovação no Senado, a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação e a destinação dos recursos do petróleo para a mesma rubrica.
Durante a próxima semana os trabalhadores da educação da rede municipal e estadual promoverão várias manifestações e atos públicos convocando a sociedade para a discussão de melhorias para a educação em Mato Grosso.
Fonte: Paola Carlini e Nicole Leal l Ícone Assessoria de Imprensa
A greve estadual de 1 semana foi deliberada no Conselho de Representantes realizado no dia 17 de fevereiro. Por maioria de votos os trabalhadores decidiram suspender as aulas para reafirmar a necessidade de garantias de direitos como a implementação do piso salarial, a garantia da hora atividade aos contratados temporariamente, aplicação do percentual correto de 35% na área da educação, o chamamento imediato dos classificados no último concurso público e a melhorias das estruturas físicas das escolas.
A greve promovida em Mato Grosso é ampliada. Enquanto o calendário de mobilização previsto pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) é de 3 dias na maioria do país, no Estado os educadores irão suspender as atividades durante o período de 1 semana, entre os dias 22 e 26 de abril.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) Henrique Lopes diz que os desvios de recursos da educação para outras áreas e a desvalorização profissional de professores, técnicos e apoios administrativos prejudica a qualidade do ensino. “A Constituição Estadual prevê aplicação de 35%, mas o que vemos é a verba sendo destinada para outras áreas”.
Na pauta de reivindicações nacional a categoria em Mato Grosso defende junto com os trabalhadores de todo país a aprovação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE) que aguarda por aprovação no Senado, a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação e a destinação dos recursos do petróleo para a mesma rubrica.
Durante a próxima semana os trabalhadores da educação da rede municipal e estadual promoverão várias manifestações e atos públicos convocando a sociedade para a discussão de melhorias para a educação em Mato Grosso.
Fonte: Paola Carlini e Nicole Leal l Ícone Assessoria de Imprensa