A família de um bebê de cinco meses, que morreu após problemas cardíacos, denuncia que recebeu um caixão vazio durante o velório da criança, nesta terça-feira (20) na cidade de Itiquira, a 359 km de Cuiabá. Melina Rodrigues da Silva estava internada há 11 dias em um hospital de Curitiba, no Paraná, e morreu durante o final de semana.
Melina fazia um tratamento cardíaco em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Paraná.
Conforme os familiares, ela teve a saúde agravada por conta de uma infecção e morreu no domingo (18). Com a perda da criança a família contratou uma funerária para que o corpo de Melina fosse transladado para a cidade mato-grossense. Porém, quando o caixão foi aberto, já na funerária em Mato Grosso, os parentes descobriram que a estrutura estava vazia.
A funerária que foi contratada para fazer o translado do corpo informou, por meio de nota, que houve uma confusão na hora de transferir o corpo do carro da funerária para o avião, que viria para Mato Grosso.
O motorista da funerária teria se enganado e colocou um caixão vazio na aeronave. A empresa lamentou o ocorrido e falou ainda que no momento em que soube, contratou um táxi aéreo para trazer o corpo da menina.
‘‘No momento em que eu peguei no caixão eu já senti que estaria vazio. Só que até então não tinha ninguém da família. Eu coloquei no carro e trouxe até aqui”, disse Júlio César Guedes, dono da funerária que recebeu o caixão já em Mato Grosso.
“Prolongou o nosso sofrimento, somente nós sabemos o que estamos passando. Foi uma humilhação na hora que o pai da criança abriu o caixão não tinha nada”, declarou a prima da criança, Taliane Rodrigues. O corpo da criança só foi sepultado no cemitério municipal de Itiquira no final da tarde desta terça-feira.
O Ministério Público informou que vai investigar se houve algum tipo de negligência por parte da funerária contratada para o translado.
Melina fazia um tratamento cardíaco em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Paraná.
Conforme os familiares, ela teve a saúde agravada por conta de uma infecção e morreu no domingo (18). Com a perda da criança a família contratou uma funerária para que o corpo de Melina fosse transladado para a cidade mato-grossense. Porém, quando o caixão foi aberto, já na funerária em Mato Grosso, os parentes descobriram que a estrutura estava vazia.
A funerária que foi contratada para fazer o translado do corpo informou, por meio de nota, que houve uma confusão na hora de transferir o corpo do carro da funerária para o avião, que viria para Mato Grosso.
O motorista da funerária teria se enganado e colocou um caixão vazio na aeronave. A empresa lamentou o ocorrido e falou ainda que no momento em que soube, contratou um táxi aéreo para trazer o corpo da menina.
‘‘No momento em que eu peguei no caixão eu já senti que estaria vazio. Só que até então não tinha ninguém da família. Eu coloquei no carro e trouxe até aqui”, disse Júlio César Guedes, dono da funerária que recebeu o caixão já em Mato Grosso.
“Prolongou o nosso sofrimento, somente nós sabemos o que estamos passando. Foi uma humilhação na hora que o pai da criança abriu o caixão não tinha nada”, declarou a prima da criança, Taliane Rodrigues. O corpo da criança só foi sepultado no cemitério municipal de Itiquira no final da tarde desta terça-feira.
O Ministério Público informou que vai investigar se houve algum tipo de negligência por parte da funerária contratada para o translado.
Fonte: G1MT