Cotidiano / SUMIÇO E MISTÉRIO
01.06.2012 | 07h40 - Atualizado em 01.06.2012 | 14h28
Garota de 16 anos desaparece; família suspeita do tráfico
Adolescente saiu de casa, em Várzea Grande, e pode ter sido aliciada pela Internet
Setor de Desaparecidos da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está à procura da estudante Ingrid Taimara Cáceres, 16.
A adolescente está desaparecida desde a madrugada de terça-feira (29), quando saiu de sua casa, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
O sumiço foi comunicado à Polícia Civil pela mãe e pelo padrasto da menor.
As informações são de que a menor saiu de casa ainda na madrugada, levando uma mala com roupas.
As informações são de que a menor saiu de casa ainda na madrugada, levando uma mala com roupas.
Ela deixou uma carta se despedindo da mãe, Silvane Cáceres, 38, e do padrasto.
Na carta, ela diz que estava indo "em busca da felicidade" e que estava em companhia de duas pessoas mais velhas, que a jovem descreve como “empresários de sucesso”.
Em entrevista ao jornal A Gazeta, nesta quinta-feira (31), a mãe de Ingrid relatou que percebeu uma mudança no comportamento da filha, no mês passado.
Em entrevista ao jornal A Gazeta, nesta quinta-feira (31), a mãe de Ingrid relatou que percebeu uma mudança no comportamento da filha, no mês passado.
Ela disse que a filha estava mais rebelde e que passou a desrespeitar os pais e também a agredir os irmãos.
Ela também não saia de perto do telefone celular, e dizia que logo iria embora de casa e procurar "uma vida melhor".
A mãe revelou também que a jovem conversava, pelo telefone celular, sempre de madrugada, com homem que ela chamava de Sinomar e que, quando era surpreendida, desligava o aparelho.
Os pais de Ingrid acreditam que o desaparecimento pode ter envolvimento com o tráfico de drogas ou a exploração sexual. Essas hipóteses ainda não foram levantadas pela Polícia.
Segundo o Setor de Desaparecidos da DHPP, família comunicou o sumiço na menor na quarta-feira (30) e as investigações já começaram, mas não há nada que indica que a menor possa ter sido sequestrada.
As investigações continuam, mas ainda não há pistas do paradeiro da estudante. Informações sobre Ingrid podem ser dadas pelos números 190 e 197.
A mãe revelou também que a jovem conversava, pelo telefone celular, sempre de madrugada, com homem que ela chamava de Sinomar e que, quando era surpreendida, desligava o aparelho.
Os pais de Ingrid acreditam que o desaparecimento pode ter envolvimento com o tráfico de drogas ou a exploração sexual. Essas hipóteses ainda não foram levantadas pela Polícia.
Segundo o Setor de Desaparecidos da DHPP, família comunicou o sumiço na menor na quarta-feira (30) e as investigações já começaram, mas não há nada que indica que a menor possa ter sido sequestrada.
As investigações continuam, mas ainda não há pistas do paradeiro da estudante. Informações sobre Ingrid podem ser dadas pelos números 190 e 197.
KATIANA PEREIRA DA REDAÇÃO |