A categoria vinha desde o mês passado cobrando soluções do governo, mas como não houveram avanços, optou-se pela paralisação como forma de protesto.
Atualmente, o hospital é administrado por uma organização social de saúde (OSS). Segundo relatos dos profissionais que atuam no hospital, os equipamentos estão sucateados e há falta de materiais. A unidade já foi responsável por realizar aproximadamente 400 cirurgias por mês.
Em Sorriso, os profissionais do Hospital Regional também votaram um indicativo de greve devido a falta de repasses por parte do governo. A unidade atende pacientes de 15 cidades.
Conforme a assessoria da Secretaria de Estado de Saúde, negociações estão sendo feitas para resolver o problema, sendo que no início da semana o gestor da pasta, Jorge Lafetá teria se reunido com a equipe econômica da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) a fim de tentar viabilizar recursos.
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