Uma mulher belga, de 69 anos, dorme com seu marido falecido em sua cama.
Seu marido, Marcel H., morreu de ataque de asma ano passado.
A mulher disse que não suportava viver sem seu marido e preferia dormir ao seu lado, mesmo que em forma de cadáver.
Acredita-se que Marcel H., morreu de asma em novembro do ano passado (a informação ainda não foi confirmada), mas sua esposa não comunicou a polícia porque teria ficado arrasada com o acontecido.
A mulher, que não teve o nome divulgado, dormia ao seu lado e não se importava com o cheiro forte. As autoridades começaram a suspeitar quando o proprietário da casa informou que o casal não pagava o aluguel desde 2012.
Phillippe Boxho, patologista do Centro Forense de Liege, disse: “Um corpo pode se mumificar em um ambiente seco e quente. É preciso pelo menos uma semana para chegar a tal estado. Neste caso, o corpo tinha pedaços podres na cama, principalmente órgãos internos que haviam derretido e liquefeito”.
O patologista ainda afirma que o líquido se espalhou por toda a cama, o que trouxe uma grande quantidade de insetos.
Os vizinhos imaginavam que o cheiro era derivado de sacos de lixo e não de um cadáver ao lado.
Seu marido, Marcel H., morreu de ataque de asma ano passado.
A mulher disse que não suportava viver sem seu marido e preferia dormir ao seu lado, mesmo que em forma de cadáver.
Acredita-se que Marcel H., morreu de asma em novembro do ano passado (a informação ainda não foi confirmada), mas sua esposa não comunicou a polícia porque teria ficado arrasada com o acontecido.
A mulher, que não teve o nome divulgado, dormia ao seu lado e não se importava com o cheiro forte. As autoridades começaram a suspeitar quando o proprietário da casa informou que o casal não pagava o aluguel desde 2012.
Phillippe Boxho, patologista do Centro Forense de Liege, disse: “Um corpo pode se mumificar em um ambiente seco e quente. É preciso pelo menos uma semana para chegar a tal estado. Neste caso, o corpo tinha pedaços podres na cama, principalmente órgãos internos que haviam derretido e liquefeito”.
O patologista ainda afirma que o líquido se espalhou por toda a cama, o que trouxe uma grande quantidade de insetos.
Os vizinhos imaginavam que o cheiro era derivado de sacos de lixo e não de um cadáver ao lado.
Fonte: JORNAL CIÊNCIA