Por volta das 17h
de ontem (21), cerca de 100 ex-moradores da região da comunidade do Posto da
Mata, gleba Suiá Missú, voltaram para o local de onde foram retirados após a
área ser reconhecida como parte integrante da reserva indígena Marawatsede, da
etnia Xavante.
Os ex-moradores montaram um acampamento à cerca de 500 metros do posto da Mata, às margens da BR158, sentido Ribeirão Cascalheira. Eles estão reivindicando promessas feitas pelo governo federal à época da desocupação.
“Nós voltamos para o que é nosso, estamos de mãos limpas, não temos para onde ir, fomos tirados aqui de qualquer forma, e tudo que construímos está aqui, então vamos ficar, cobramos a presença dos representantes do Governo Estadual e Federal que prometeram que iam dar assistência, já se passaram quatro meses e continuamos na mesma miséria. O mandado de desintrusão dizia que nós iríamos ter casa, terra e cadê tudo isso?”, disse uma das antigas moradoras ao Agência da Notícia.
Os ex-moradores disseram ainda que a Polícia Federal e um representante da FUNAI estiveram no local e pediram para que eles deixem a área. “A Polícia Federal e a FUNAI estiveram aqui, e eles disseram para a gente sair daqui imediatamente, segundo eles, mais de 200 índios guerreiros estariam prontos para a guerra e já estariam se mobilizando para nos atacar. Mas é importante ressaltar que não queremos guerra, só queremos o nosso direito como os próprios índios querem”, disse um dos produtores.
Não há previsão para o fim do manifesto.
Os ex-moradores montaram um acampamento à cerca de 500 metros do posto da Mata, às margens da BR158, sentido Ribeirão Cascalheira. Eles estão reivindicando promessas feitas pelo governo federal à época da desocupação.
“Nós voltamos para o que é nosso, estamos de mãos limpas, não temos para onde ir, fomos tirados aqui de qualquer forma, e tudo que construímos está aqui, então vamos ficar, cobramos a presença dos representantes do Governo Estadual e Federal que prometeram que iam dar assistência, já se passaram quatro meses e continuamos na mesma miséria. O mandado de desintrusão dizia que nós iríamos ter casa, terra e cadê tudo isso?”, disse uma das antigas moradoras ao Agência da Notícia.
Os ex-moradores disseram ainda que a Polícia Federal e um representante da FUNAI estiveram no local e pediram para que eles deixem a área. “A Polícia Federal e a FUNAI estiveram aqui, e eles disseram para a gente sair daqui imediatamente, segundo eles, mais de 200 índios guerreiros estariam prontos para a guerra e já estariam se mobilizando para nos atacar. Mas é importante ressaltar que não queremos guerra, só queremos o nosso direito como os próprios índios querem”, disse um dos produtores.
Não há previsão para o fim do manifesto.