A
situação é delicada na região de Apiacás, extremo Norte do Estado.
Acontece que o rio transbordou deixando Apiacás e Nova Bandeirantes
ilhadas, as prefeituras devem decretar estado de emergência. Conforme
Ademir Cordeiro, produtor da banda Batidão do Baile, na região chove
desde sábado, sem parar, por isso, a situação é cada vez pior.
Ademir e outras 22 pessoas do grupo foram a Nova Bandeirantes para fazer o carnaval e estão ilhadas, juntamente com toda a estrutura da banda: iluminação, palco, som, banheiros químicos, que estão dentro de uma carreta e um caminhão.
Ele detalha que não há como sair da cidade e que, conforme a Defesa Civil, se parar de chover na cabeceira, o nível do rio vai demorar cerca de 6 dias para diminuir . “No sentido Apiacás a Paranaíta a balsa parou de funcionar porque não tem onde estacionar, já sentido Monte Verde as pontes estão submersas”, pondera.
Conforme o deputado Pedro Satélite (PSD), que tentou chegou ao local neste final de semana, mas sem sucesso, a situação é complicada. O parlamentar cobra que o governo federal intervenha na situação, por meio da construção de pontes de concreto e ajuda à população. “São coisas anunciadas, todo ano tem. A madeira está acabando e não é ecologicamente correto, por isso, defendo as pontes de concreto porque a chuva não arranca”. Ele reforça ainda que as prefeituras e o Estado não têm condições de arcar com a construção das estruturas. “Não quero tirar a responsabilidade do Estado, mas ele sozinho também não consegue”.
Ademir e outras 22 pessoas do grupo foram a Nova Bandeirantes para fazer o carnaval e estão ilhadas, juntamente com toda a estrutura da banda: iluminação, palco, som, banheiros químicos, que estão dentro de uma carreta e um caminhão.
Ele detalha que não há como sair da cidade e que, conforme a Defesa Civil, se parar de chover na cabeceira, o nível do rio vai demorar cerca de 6 dias para diminuir . “No sentido Apiacás a Paranaíta a balsa parou de funcionar porque não tem onde estacionar, já sentido Monte Verde as pontes estão submersas”, pondera.
Conforme o deputado Pedro Satélite (PSD), que tentou chegou ao local neste final de semana, mas sem sucesso, a situação é complicada. O parlamentar cobra que o governo federal intervenha na situação, por meio da construção de pontes de concreto e ajuda à população. “São coisas anunciadas, todo ano tem. A madeira está acabando e não é ecologicamente correto, por isso, defendo as pontes de concreto porque a chuva não arranca”. Ele reforça ainda que as prefeituras e o Estado não têm condições de arcar com a construção das estruturas. “Não quero tirar a responsabilidade do Estado, mas ele sozinho também não consegue”.
Por causa das chuvas, outras cidades, além de
Apiacás e Nova Bandeirantes, pedem ajuda à União e ao governo estadual:
Terra Nova do Norte, Barra do Bugres, Mirassol D´Oeste, Cláudia,
Sorriso, Santo Antônio do Leverger, Colniza e Poconé.