Na
manhã desta segunda-feira (26), a BR-163 foi bloqueada por integrantes
do MST (Movimento Sem Terra), na altura do KM 890, a cerca de 30
quilômetros de Sinop, no sentido a Itaúba.
No local do bloqueio só está sendo permitida a passagem de viaturas da polícia e ambulâncias. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está se deslocando para o local para tentar negociar a liberação da pista. Filas de veículos já se formam nos dois sentidos da pista.
Conforme o Nortão Notícias já informou, na semana passada o movimento já sinalizava em realizar um bloqueio. Na ocasião, conforme relatou o coordenador Marciano da Silva, a cobrança dos assentados é por agilidade, por parte do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no cumprimento do acordo firmado entre as partes e que resultou no término dos protestos realizados no final do mês de junho na mesma região. Uma das definições teria sido a regularização fundiária para os assentados da região, o que, apesar de visita do Incra, ainda não ocorreu. Também está sendo reivindicado a implantação de energia elétrica para os assentamentos.
Os integrantes cobram ainda indenização para as famílias que serão atingidas pelas obras da usina de Sinop, antes que a mesma vá a leilão. A preocupação é que a empresa vencedora do leilão retire as famílias do local antes que elas sejam indenizadas
No local do bloqueio só está sendo permitida a passagem de viaturas da polícia e ambulâncias. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está se deslocando para o local para tentar negociar a liberação da pista. Filas de veículos já se formam nos dois sentidos da pista.
Conforme o Nortão Notícias já informou, na semana passada o movimento já sinalizava em realizar um bloqueio. Na ocasião, conforme relatou o coordenador Marciano da Silva, a cobrança dos assentados é por agilidade, por parte do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no cumprimento do acordo firmado entre as partes e que resultou no término dos protestos realizados no final do mês de junho na mesma região. Uma das definições teria sido a regularização fundiária para os assentados da região, o que, apesar de visita do Incra, ainda não ocorreu. Também está sendo reivindicado a implantação de energia elétrica para os assentamentos.
Os integrantes cobram ainda indenização para as famílias que serão atingidas pelas obras da usina de Sinop, antes que a mesma vá a leilão. A preocupação é que a empresa vencedora do leilão retire as famílias do local antes que elas sejam indenizadas