De Brasília - Vinícius Tavares
Plenário da Câmara foi invadido em 2013 e muitos dos manifestantes não eram índios, segundo FPA
Segundo ele, enquanto índios participam de manifestações e invasões de propriedades organizadas por ongs que apoiam o governo e a Funai, o dinheiro do contribuinte é gasto de forma pouco transparente.
“Aqui em Brasília a Funai edita a IN 2 definindo regras para que os índios se encontrem em articulação social no Distrito federal. O que pretende a Funai com essa IN número dois? São critérios para poder comprar passagem de avião, para contratar hotel, resorts, para contratar uma alimentação à altura daquilo que as comunidades e os indígenas possam comer", afirmou.
"Se isto fosse a verdade, se realmente viessem comunidades viessem a Brasília para se manifestarem, até que não seria, mas seria razoável. Mas na verdade, o que a Funai faz é alimentar os famosos índios loiros de olhos azuis”, que invadem o plenário da Câmara para fumar maconha e financiados com dinheiro público”, completou.
O assunto voltará à tona a partir da próxima semana, quando os membros da Frente Parlamentar da Agropecuária retomam os trabalhos legislativos. A bancada ruralista estuda pedir esclarecimentos à Funai e ao Ministério da Justiça sobre as atividades realizadas, as datas, o número de participantes e os recursos públicos investidos nas atividades.