Funcionários e a nova administração do Hospital Regional de Colíder entraram em acordo e acabou a paralisação dos trabalhadores da unidade de saúde. Desde a semana passada, apenas os serviços de urgência estavam sendo atendidos no hospital, que recebe pacientes de várias cidades do norte de Mato Grosso. O atendimento na unidade deve voltar ao normal a partir desta sexta-feira (11).
Os servidores reclamavam do atraso de salários, falta de medicamentos e de material de trabalho. "A gente não quer só salário. A gente quer condição de trabalho. No hospital há uns 15 dias está faltando material básico para manter o hospital funcionando, como soro fisiológico, medicações", disse a presidente da Comissão Multidisciplinar, Adriana Arantes.
Segundo o sindicato que responde pelos trabalhadores, os problemas surgiram em janeiro depois que uma Organização Social de Saúde assumiu a direção do hospital. Durante a paralisação, os 30% dos atendimentos foram mantidos, conforme determina a lei. Já os serviços de urgência, emergência e UTIs não foram parados.
"A população hoje está desassistida. Diante desse cenário, o Ministério Público tem tentado uma negociação no sentido de que estes serviços sejam retomados de forma mais breve possível. Sem descartar a possibilidade de manejar ações competentes para discutir essa transferência no gerenciamento da unidade", disse a promotora de Justiça Hellen Kuriki.
O diretor geral do hospital, Wanderson Silva, disse que ficou determinado que tanto funcionários quanto a Organização Social se comprometem a respeitar um tempo para adaptação da nova administração. "Foi acordado que durante 90 dias não vai haver nenhuma demissão, a não ser em caso de justa causa. E a população está novamente apta a utilizar todos os recursos que o hospital tem à disposição", observou o diretor.
"A partir desta sexta retornaremos de forma integral em todos os setores do hospital", completou Dejamir Soares, vice-presidente do sindicato dos trabalhadores do hospital
Os servidores reclamavam do atraso de salários, falta de medicamentos e de material de trabalho. "A gente não quer só salário. A gente quer condição de trabalho. No hospital há uns 15 dias está faltando material básico para manter o hospital funcionando, como soro fisiológico, medicações", disse a presidente da Comissão Multidisciplinar, Adriana Arantes.
Segundo o sindicato que responde pelos trabalhadores, os problemas surgiram em janeiro depois que uma Organização Social de Saúde assumiu a direção do hospital. Durante a paralisação, os 30% dos atendimentos foram mantidos, conforme determina a lei. Já os serviços de urgência, emergência e UTIs não foram parados.
"A população hoje está desassistida. Diante desse cenário, o Ministério Público tem tentado uma negociação no sentido de que estes serviços sejam retomados de forma mais breve possível. Sem descartar a possibilidade de manejar ações competentes para discutir essa transferência no gerenciamento da unidade", disse a promotora de Justiça Hellen Kuriki.
O diretor geral do hospital, Wanderson Silva, disse que ficou determinado que tanto funcionários quanto a Organização Social se comprometem a respeitar um tempo para adaptação da nova administração. "Foi acordado que durante 90 dias não vai haver nenhuma demissão, a não ser em caso de justa causa. E a população está novamente apta a utilizar todos os recursos que o hospital tem à disposição", observou o diretor.
"A partir desta sexta retornaremos de forma integral em todos os setores do hospital", completou Dejamir Soares, vice-presidente do sindicato dos trabalhadores do hospital