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2022/03/01

Batalhão Ambiental apreende seis armas de fogo e prende quatro pessoas em dois municípios

 

As prisões aconteceram em áreas rurais de Barra do Bugres e Santo Antônio de Leverger, nesta segunda-feira (28.02), durante bloqueio policial,

 

FOTO PM

Em ações simultâneas de policiamento, as equipes do Batalhão de Proteção Ambiental da Polícia Militar apreenderam seis armas de fogo e munições na zona rural dos municípios de Santo Antônio de Leverger e Barra do Bugres. Nas duas ações, a PM prendeu quatro pessoas por porte ilegal de arma de fogo.

 

Três homens foram presos com cinco armas de fogo e munições durante bloqueio policial, por volta das 16h de segunda-feira (28.02), na Rodovia MT-040, na Comunidade São Pedro de Joselândia, em Santo Antônio de Leverger.

 

Os suspeitos estavam em um veículo Ranger quando avistaram os policiais e tentaram fazer o retorno para evitar a abordagem. Mas, percebendo a ação suspeita, a PM abordou o veículo e seus ocupantes. 

 

Um dos suspeitos foi flagrado com um revólver (calibre 22) na cintura, durante a checagem, os policiais apreenderam mais quatro armas de fogo: duas carabinas (modelos Ruger e CZ) calibre 357 Mag e calibre 22 Mag, uma pistola 9mm, um revólver calibre 357, 59 munições (diversos calibres) e um carregador de pistola. Os três homens foram presos em flagrante.

 

Já por volta das 17h, também de segunda-feira, na cidade de Barra do Bugres, outra equipe do Batalhão Ambiental da PM prendeu um homem, no Distrito do Assari, por porte de arma de fogo. O suspeito foi abordado durante patrulhamento na região e preso pela PM, que apreendeu no veículo Ford, uma espingarda calibre 22 e 25 munições calibres 22, 23 e 32.  Os quatro suspeitos foram conduzidos à Delegacia.

 

A ação com abordagens e fiscalizações do Batalhão Ambiental da PM segue até esta quarta-feira (02.03), com reforço do policiamente em todo o Estado, em razão do período de carnaval.

 

Greyce Lima | PMMT

 

2022/01/05

Investigação sobre assalto a cooperativas de crédito no norte de MT mobilizou forças policiais e identificou quadrilha envolvida

 

22 criminosos se dividiram em três grupos para executar a logística, execução e resgate

 


Uma das investigações de destaque realizadas pela Polícia Civil no ano passado chegou à identificação de toda a quadrilha, composta por 22 criminosos, responsável pelo assalto contra duas cooperativas de crédito, na cidade de Nova Bandeirantes, região norte do estado. Treze criminosos foram indiciados no inquérito conduzido pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), sendo que nove deles tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça. Um dos responsáveis pela logística do assalto ainda é procurado pela Polícia Civil.

 

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A ação do grupo, que em 30 dias planejou o assalto, abalou o cotidiano da pequena cidade no extremo norte de Mato Grosso, no dia 4 de junho deste ano. Os criminosos, divididos em dois grupos, agiram na modalidade conhecida como 'novo cangaço'. Câmeras dos caixas eletrônicos e do comércio nas proximidades registraram a ação do bando, que rendeu vítimas e formou um escudo humano para evitar a aproximação dos policiais, enquanto outra parte deles invadia as agências e roubava os valores. Durante o assalto, duas vítimas foram atingidas, mas sobreviveram. Na fuga, o grupo roubou veículos, além de uma arma de fogo e um colete balístico do vigilante de uma das agências.

 

Investigação

 

A GCCO reuniu um farto material probatório que demonstrou em detalhes como foi o planejamento do crime, quem eram os integrantes do bando,  a fuga, buscas e as prisões na sequência.

 

A investigação conduzida pelo delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira identificou os 22 integrantes do bando criminoso, que foi dividido em três grupos - logística, execução e resgate - para executar o assalto. “Eles tiveram mais ao menos trinta dias para planejar esse crime, onde agiram durante toda a atividade com muita violência”, destaca o delegado.

 

O presidente do inquérito pontua ainda que para chegar à dinâmica e esclarecimento das condutas de cada criminoso no planejamento e execução do assalto, a perícia foi fundamental. Foram realizadas mais de 30 perícias, de simples a complexas, inclusive com banco de dados de DNA, que auxiliou na identificação dos criminosos. “Foi uma ação integrada que deu esse resultado”, afirma Vitor Hugo

 



Buscas

 

Momento após a execução do crime, forças policiais do Estado, incluindo grupos especializados das Polícias Militar e Civil, com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Cioaper) da Secretaria de Segurança Pública, se uniram nas buscas pelos criminosos, que se esconderam em áreas de mata fechada na região de Nova Bandeirantes.

 

Durante mais de 58 dias em campo na busca pelos criminosos, policiais militares e civis conseguiram chegar a integrantes do bando que participaram diretamente do assalto. Nove deles morreram em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Força Tática, entre os dias 10 e 28 de junho, em Nova Bandeirantes. Outros cinco foram presos pela equipe da Delegacia de Nova Monte Verde e pela PM em Nova Bandeirantes.

 

Planejamento

 

Onze criminosos, entre eles um homem e duas mulheres, todos irmãos, organizaram a logística do assalto. A maior parte do grupo veio da região Nordeste do País e chegou a Alta Floresta no mês de maio, onde foi montada a base para o planejamento da ação criminosa. Dois deles, Ronaldo Rodrigues de Souza e Diego Almeida Costa trouxeram uma camionete Hillux, roubada em Petrolina (PE), e usada no assalto. Outros vieram de ônibus, de veículo locado ou carros particulares.

 

Execução

 

Na madrugada do dia 04 de junho, os criminosos saíram de Alta Floresta em direção a Nova Bandeirantes e nas proximidades da cidade, se reuniram para distribuir as tarefas durante o assalto. Antes de agir contra as cooperativas de crédito, eles roubaram três veículos, queimaram um deles em cima de uma ponte e atiraram contra um caminhão, atravessado na pista, já com a intenção de obstruir a entrada da cidade. Em seguida, o bando entrou na cidade e simultaneamente, divididos nas duas camionetes anteriormente roubadas e sempre em comunicação entre eles, assaltaram as duas agências. Seis deles, sendo quatro mortos depois em confronto com as forças policiais (Ronaldo, Maciel, Samuel e Cristiano) roubaram a agência do Sicoob.

 



Outros seis, sendo três mortos posteriormente durante os confrontos (Diego, Adailton e Waldeir), assaltaram a cooperativa Sicredi.

 

Resgate

 

A investigação da GCCO apontou que uma terceira parte do grupo ficou responsável pela organização e resgate dos criminosos que executaram o assalto. O esconderijo do grupo foi montado em uma área a 46 km da cidade de Nova Bandeirantes e eles tentaram confundir os policiais, roubando veículos e queimando em um ponto diferente.

 

Para executar o resgate e esconder os assaltantes, o grupo escolheu um local, na região de mata fechada em Nova Bandeirantes, onde guardaram alimentos, água e acessórios como redes, para que pudessem se esconder. “A intenção deles era de esconder na mata e ser resgatados aos poucos. Eles não imaginaram que a polícia, especialmente a Polícia Militar, daria a continuidade nas buscas por tanto tempo”, explicou o delegado.

 

Durante as buscas, dois do grupo que fez o resgate morreram em confronto com a PM. Um deles era empresário em Alta Floresta e foi identificado na investigação como um dos responsáveis por dar apoio à empreitada criminosa.

 



Apreensões

 

As buscas das forças policiais pelo bando de assaltantes resultou em 12 armas de fogo apreendidas, entre fuzis, espingardas, pistolas e revólveres), R$ 20 mil em joias, além de 13 veículos utilizados pelos criminosos em diversas etapas do roubo. Também foram recuperados R$ 573 mil do valor levado das cooperativas.

Raquel Teixeira/Polícia Civil-MT

2020/01/02

Governo de MT aumenta impostos e reajuste chega até 37% em 2020

993869aa39b1766ada882b463bf1b140A partir de janeiro os preços dos produtos devem subir em Mato Grosso.

A reforma tributária do governo do estado entra em vigor já no começo de 2020. O ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – cobrados das empresas vai subir e o consumidor deve sentir esse o impacto nos preços.

Construir ou reformar a casa, por exemplo, deve ficar de 6% a 20% mais caro a partir de janeiro.

“Produtos, como telhas de amianto, deve ter reajuste de 7,8% e tintas reajuste de 9,9%”, disse o presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Mato Grosso, Paulo Esteves.

Até agora as empresas pagavam o ICMS no ato da compra do produto e, com a minirreforma tributária do governo do estado, o imposto será cobrado com base em um percentual aplicado em cima do valor pago pelo produto tributado.

Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Célio Fernandes, o empresário vai ter um crédito sobre a compra e vai pagar sobre a venda. “A alíquota de 17% sobre a venda dos produtos é que vai gerar esse disparate grande de diferença, que vai acabar afetando o consumidor” , afirmou.

Para ele, a mudança pode deixar o estado menos atraente para as empresas em comparação com outros estados. “A competitividade interna não é afetada tanto, mas o que afeta é a competitividade de mato Grosso com outros estados e principalmente com os produtos vendidos pela internet”, avaliou Fernandes.

Um dos setores afetados é o de medicamentos. A previsão é que o preço dos remédios vendidos no estado fiquem mais caros entre 18% e 37%, segundo o Sindicato das Farmácias (Sincofarma).

A Associação de Supermercados de Mato Grosso (Asmat) e Sindicato do Comercio Varejista de Gêneros Alimentícios de Mato Grosso (Sincovaga), que representam os supermercados e o comércio varejista, dizem que o reajuste médio será entre 8% e 10% .

Font

2019/02/12

MP acusa recebimento de propina e pede afastamento de Maluf do mandato


O Ministério Público do Estadual (MPE) pediu na Justiça o afastamento do deputado Guilherme Maluf (PSDB) por conta de sua possível participação no esquema de propinas montado na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), investigado na Operação Rêmora. O pedido ainda será analisado pelo Tribunal de Justiça (TJMT).

Segundo investigações, Maluf teria recebido R$ 40 mil do esquema montado com as empreiteiras. No total, o esquema descoberto com a Operação Rêmora envolveria contratos que somavam R$ 56 milhões, parte do recurso retornaria para o grupo e seria usado para pagar gastos do empresário Allan Malouf durante a campanha de Pedro Taques (PSDB) para

No total, o esquema descoberto com a Operação Rêmora envolveria contratos que somavam R$ 56 milhões, parte do recurso retornaria para o grupo e seria usado para pagar gastos do empresário Allan Malouf durante a campanha de Pedro Taques
governador, em 2014. Maluf teria indicado funcionários para cargos na Seduc, que facilitavam o esquema. Dois foram presos.

O esquema foi descoberto através de denúncia anônima em 2016. Segundo o MPE, o esquema de fraudes a licitações de obras e reformas de escolas na Seduc era composto por um grupo de servidores liderado por Permínio Pinto, então secretário da Seduc.

Também, conforme a denúncia, havia outro grupo formado por empreiteiros “cartelizados” e que pagavam propina de 3% a 5% para poder participar das licitações orçadas em R$ 56 milhões, para obras de reforma e construção de escolas em Cuiabá e no interior.  O esquema envolve os empresários e delatores Alan Malouf e Giovani Guizardi, assim como os ex-servidores Fábio Frigeri e Wander Luiz dos Reis.

Caso acontece numa semana decisiva para o parlamentar, que concorre a uma vaga de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Além dele, concorrem ao cargo o deputado Sebastião Rezende (PSC) e o promotor Mauro Zaque.

Segundo o TJ, a defesa do deputado pediu para que fosse afastada a competência do Tribunal Pleno para julgar o processo da operação Rêmora e que fossem julgados pelas Câmaras Criminais Reunidas.

O deputado estadual foi procurado pela reportagem e negou que o seu afastamento foi pedido pelo Ministério Público e ainda disse que as acusações do MPE se deve a disputa para o TCE.

Veja a manifestação do deputado:

O deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) recebeu com estranheza, via imprensa, a notícia de um pedido de afastamento do seu mandato feito pelo Ministério Público Estadual (MPE) no âmbito da operação Rêmora. A defesa do parlamentar, sob o advogado Hélio Nishiyama, esclareceu que não existe qualquer pedido de afastamento do parlamentar de suas funções.

“Na condição de advogado do Deputado Estadual Guilherme Antonio Maluf nos autos n. 128660/2017, em curso no TJMT, esclareço que a petição n. 856/2019, subscrita pelo Dr. Antônio Sergio Cordeiro Piedade, Coordenador do NACO, juntada aos autos na data de 11/02/2019, refere-se ao parecer do Ministério Público Estadual em relação ao nosso pedido formulado em 01/02/2019, portanto, não se trata de pedido formulado pelo Ministério Público Estadual de afastamento do cargo de Deputado Estadual", disse a defesa.

Guilherme lamentou o nível baixo que está sendo levada a disputa por uma indicação ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e se colocou, como sempre, confiante no trabalho da Justiça.

 RepórterMT

2018/09/17

Carro amanhece tombado dentro de valeta em Colíder

Um VW Gol, vermelho, amanheceu caído na valeta da avenida Paraná, na esquina de acesso ao bairro Morada do Sol.

A Guarda Municipal de Trânsito não foi acionada para registrar o acidente, portanto não há informações sobre como ocorreu ou o estado de saúde do condutor.


As fotos foram registradas por internautas que passaram pelo local.




(Foto: Whats Internautas)


Fonte: Nortão Online

2018/05/31

Para baixar diesel, governo corta verba de programas de transplantes e de combate ao trabalho escravo.


O presidente Michel Temer participa da posse de Ronaldo Fonseca na Secretaria-Geral - Jorge William/Agência O Globo/28-05-2018
BRASÍLIA — Para garantir a redução de R$ 0,46 no litro do óleo diesel nas refinarias, o governo retirou recursos de áreas sensíveis como a fiscalização de trabalho escravo e trabalho infantil, programa Mais Médicos, verba de policiamento e até do Sistema Nacional de Transplante. Áreas sociais e programas ligados à Educação e ao Meio Ambiente também serão afetadas pelos cortes, que somam R$ 9,5 bilhões.

Para garantir o crédito extraordinário que será remanejado para os Ministérios de Minas e Energia e da Defesa, o governo precisou retirar dinheiro de 19 ministérios, sendo que, ironicamente, o dos Transportes foi o mais afetado: terá de cortar R$ 1,4 bilhão. Também houve corte em programas sociais como políticas para juventude, violência contra mulheres, políticas sobre drogas e saúde indígena.

A redução do preço do diesel foi uma concessão do governo diante da pressão da greve dos caminhoneiros que paralisou o país por nove dias. Só no Ministério da Educação os cortes serão de R$ R$ 55,1 milhões. O dinheiro estava previsto no orçamento para concessão de bolsas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Houve ainda um corte de R$ 150 milhões no fundo garantidor do financiamento estudantil.
Além de sofrer com cortes no programa de transplantes, no valor de R$ 1,3 milhão, o Ministério da Saúde foi vai ter de retirar dinheiro R$ 34 milhões do Programa Mais Médicos, R$ 11,8 milhões do programa de gratuidade do Farmácia Popular e R$ 38,9 milhões do dinheiro que seria destinado à manutenção de unidades de saúde. O montante do corte na pasta foi de R$179,6 milhões.

No Ministério do Meio Ambiente, chama a atenção a retirada de R$ 1,1 milhão da fiscalização ambiental e de R$ 2,9 milhões do montante que seria aplicado em unidades de conservação. As informações sobre as áreas e ministérios que sofreram cortes foram publicadas numa edição extra do Diário Oficial da União de 30 de maio.

Temer também cortou R$ 3,8 milhões do programa "Criança Feliz". A inciativa da área social tinha como embaixadora a primeira-dama, Marcela Temer, que resolveu recentemente se afastar dos holofotes. No início de 2017, os marqueteiros do governo tinham um ambicioso plano para alavancar a popularidade do presidente. Umas das ideias era escalar Marcela para participar de uma série de atos oficiais relacionados ao “Criança Feliz”.

Na lista está ainda o corte de R$ 1,5 milhão para o "policiamento ostensivo nas rodovias e estradas federais". A verba, que seria usada pela Polícia Rodoviária Federal, serviria, entre outros propósitos, para operações de fiscalização do transporte de cargas e aumento do policiamento em feriados. Procurada pela reportagem, a PRF disse que a decisão é recente e que ainda vai estudar como irá remanejar os recursos para garantir o policiamento nas estradas.

O governo também retirou R$ 4,1 milhões para o combate ao tráfico de drogas e proteção de bens da União. Na rubrica, ainda estava incluído o combate ao tráfico de seres humanos, à exploração sexual infanto-juvenil e à pedofilia.


por Patrik Camporez / Eduardo Bresciani / Bruno Góes



O globo.


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