Nesta
segunda-feira (06), o casal A.L.P.S., 22 anos e T.C.A., 19 anos,
prestaram depoimentos á delegada Anaíde Barros e confessaram o crime
cometido contra o próprio filho. Eles são acusados de assassinar o filho
de apenas 1 mês de idade. Eles disseram em depoimento que o filho Josué
Araújo de Souza, foi arremessado pelo pai à um colchão durante uma
briga do casal, na última sexta-feira (03). O crime foi descoberto esta
madrugada (06) em Cuiabá.
Conforme informações, a criança teria apresentava febre e convulsões por três dias. Mas apenas esta madrugada que a mesma foi encaminhada ao hospital. A mãe da criança disse que chegou a comunicar o marido que levaria o filho ao médico, mas foi impedida por ele. De sexta até esta madrugada, nenhuma pessoa da família ou amigo foi comunicado do caso. Somente esta madrugada quando o quadro de saúde do garoto apresentou piora, que eles entraram em contato com um pastor da igreja onde eles congregavam e pediram oração.
Consta que pouco depois de entrar em contato com o pastor, os pais perceberem que a criança estava morta e então levaram até ele. Esse ao tocar a criança sentiu que a mesma estava gelada, e então rapidamente encaminhou a vítima ao hospital do bairro Santa Helena, mas o mesmo já se encontrava sem vida.
Segundo informações do G1, a delegada informou que os pais disseram não ter encaminhado a criança a uma unidade de saúde, temendo ser acusados de maus tratos, devido às marcas de mordidas deixadas no corpo da criança. Mordidas essas que segundo eles, eram dados como carinho e não maus tratos.
Conforme informações, a criança teria apresentava febre e convulsões por três dias. Mas apenas esta madrugada que a mesma foi encaminhada ao hospital. A mãe da criança disse que chegou a comunicar o marido que levaria o filho ao médico, mas foi impedida por ele. De sexta até esta madrugada, nenhuma pessoa da família ou amigo foi comunicado do caso. Somente esta madrugada quando o quadro de saúde do garoto apresentou piora, que eles entraram em contato com um pastor da igreja onde eles congregavam e pediram oração.
Consta que pouco depois de entrar em contato com o pastor, os pais perceberem que a criança estava morta e então levaram até ele. Esse ao tocar a criança sentiu que a mesma estava gelada, e então rapidamente encaminhou a vítima ao hospital do bairro Santa Helena, mas o mesmo já se encontrava sem vida.
Segundo informações do G1, a delegada informou que os pais disseram não ter encaminhado a criança a uma unidade de saúde, temendo ser acusados de maus tratos, devido às marcas de mordidas deixadas no corpo da criança. Mordidas essas que segundo eles, eram dados como carinho e não maus tratos.