Segundo
o ex-prefeito de Juara Oscar Bezerra (PSB), após o incidente ocorrido
entre ele e o deputado estadual Dilma Dal Bosco (DEM), disse que o
município tem uma cultura política de grupos fiscalizarem a cidade nos
três dias que antecedem a eleição. Por isso, não sabe o que o
parlamentar estava fazendo na cidade, tendo em vista que o clima está
acirrado devido ao pleito. Ele explicou que durante uma ronda de um
grupo, no qual seu irmão Fernando Bezerra fazia parte, o deputado se
irritou e tirou o revólver, dando sinal que iria atirar. “O Dilmar tem o
costume estranho em Sinop de mostrar arma. Aqui, por azar, ele tirou
pro meu irmão. Ele não sabe com quem está mexendo, pode ser qualquer um,
sempre vai ter reação”, externou o ex-prefeito.
Acontece que na madrugada deste sábado, Oscar teria tentado acertar com uma arma indígena, chamada “borduna”, contra o deputado. De acordo com Dilmar, a intenção do ex-prefeito era acertar a cabeça, no entanto, pegou em sua mão. Em seguida, ele teria se dirigido à delegacia, para prestar uma queixa-crime. Dilmar alegou ainda que por conta de uma denúncia foi abordado pela Polícia Militar sob a suspeita de estar portando arma de fogo em seu carro. Após os policiais constatarem que o parlamentar não portava a arma é que a agressão ocorreu. O ex-prefeito, por sua vez, ressaltou que o deputado estaria no município comprando votos para o candidato Ney Droga, que é afilhado político dele. “Ele está acostumado a ser coronel, nós não aceitamos isso aqui. Vai cantar de galo em outra cidade. Ele vem aqui, acorda as pessoas de madrugada, faz proposta indecente, oferecendo dinheiro.Se Dilmar voltar aqui e quiser fazer graça, vai apanhar de novo”, disse.
Quanto à agressão, Oscar afirmou que não mirou na cabeça do deputado e sim no ombro. “Cheguei nervoso e carquei no ombro dele, mas só pegou no punho”. O ex-prefeito demonstrou confiança em relação à eleição de amanhã, e reforçou que o episódio não afetará nas urnas. “Isso não influencia em nada, pelo contrário. O povo aqui sabe da história verdadeira. Por isso, estamos confiantes, nosso candidato vai ganhar as eleições. E não terá mais confusão, pois o ‘metidão’ já foi embora”, concluiu.
Acontece que na madrugada deste sábado, Oscar teria tentado acertar com uma arma indígena, chamada “borduna”, contra o deputado. De acordo com Dilmar, a intenção do ex-prefeito era acertar a cabeça, no entanto, pegou em sua mão. Em seguida, ele teria se dirigido à delegacia, para prestar uma queixa-crime. Dilmar alegou ainda que por conta de uma denúncia foi abordado pela Polícia Militar sob a suspeita de estar portando arma de fogo em seu carro. Após os policiais constatarem que o parlamentar não portava a arma é que a agressão ocorreu. O ex-prefeito, por sua vez, ressaltou que o deputado estaria no município comprando votos para o candidato Ney Droga, que é afilhado político dele. “Ele está acostumado a ser coronel, nós não aceitamos isso aqui. Vai cantar de galo em outra cidade. Ele vem aqui, acorda as pessoas de madrugada, faz proposta indecente, oferecendo dinheiro.Se Dilmar voltar aqui e quiser fazer graça, vai apanhar de novo”, disse.
Quanto à agressão, Oscar afirmou que não mirou na cabeça do deputado e sim no ombro. “Cheguei nervoso e carquei no ombro dele, mas só pegou no punho”. O ex-prefeito demonstrou confiança em relação à eleição de amanhã, e reforçou que o episódio não afetará nas urnas. “Isso não influencia em nada, pelo contrário. O povo aqui sabe da história verdadeira. Por isso, estamos confiantes, nosso candidato vai ganhar as eleições. E não terá mais confusão, pois o ‘metidão’ já foi embora”, concluiu.
Fonte: RDNews