A Polícia Militar localizou, na tarde deste domingo (11), o corpo do quarto foragido da quadrilha que invadiu uma agência do Banco do Brasil em Marcelândia (610 km ao Norte de Cuiabá), no dia 9 de outubro.
O corpo foi localizado por uma patrulha da PM, próximo ao local onde foi morto o terceiro integrante do bando, identificado como Cícero Fernando Santiago Neto, também conhecido como "Bombado", na noite do último sábado (10). Leia mais AQUI.
O tenente coronel Celso Henrique Barboza, que comanda as operações, informou que uma equipe do Bope (Batalhão de Operações Especiais) seguiu de helicóptero para o local, para recolher o corpo do assaltante, que ainda não foi identificado.
Apesar de sua identidade ainda não ter sido confirmada, evidências apontam que o assaltante morto possa ser um dos irmãos Ribeiro, o “Neguinho”.
Neguinho é um assaltante já conhecido da polícia. Imagens do circuito interno da agência filmaram um homem com características – modo de andar e portar as armas – semelhantes às ele.
O bandido estava ferido desde o dia do assalto, quando foi alvejado no braço direito com um tiro de espingarda calibre 12, durante a troca de tiros com a polícia.
Ele ficou com uma fratura exposta. Os policiais acreditam que o ferimento se agravou e pode ter ocasionado a morte do assaltante.
A polícia vinha suspeitando da morte do quarto assaltante há dias, pois, além de estar ferido, ele não era mais visto nos confrontos na mata, que resultaram na morte dos outros três membros da quadrilha.
“Também encontramos um frasco de Lepecid, que é um spray de uso veterinário usado para matar bichos que infestam as feridas de animais. Acreditamos que o ferimento dele se agravou e ele pode ter morrido por isso”, disse o comandante.
O tenente também não descarta a possibilidade do assaltante ter sido eliminado pelos companheiros. “Nestas condições, de fuga, dentro de uma mata fechada, é notório que o ferimento se agravou. Esses bichos não ficam apenas na ferida, eles passam para todo o corpo. Devido às complicações ele pode ter sido eliminado pelo bando, para não dificultar a fuga”, disse o oficial.
O assalto
O assalto ao Banco do Brasil de Marcelândia ocorreu no dia 9 de outubro, pela manhã, quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes e funcionários e fugiu, levando seis reféns e também o dinheiro que estava no cofre. O montante foi estimado em R$ 100 mil.
Os bandidos fizeram seis pessoas reféns, que foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais.
Conforme testemunhas, eles se mostraram arrogantes, dentro da agência, constrangendo clientes e funcionários e, principalmente, debochando o trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da Polícia.
Testemunhas também disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Os policiais cercaram o local para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas. Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência, recolhendo todo o dinheiro.
Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar.
Foto: Reprodução/Midia News
O corpo foi localizado por uma patrulha da PM, próximo ao local onde foi morto o terceiro integrante do bando, identificado como Cícero Fernando Santiago Neto, também conhecido como "Bombado", na noite do último sábado (10). Leia mais AQUI.
O tenente coronel Celso Henrique Barboza, que comanda as operações, informou que uma equipe do Bope (Batalhão de Operações Especiais) seguiu de helicóptero para o local, para recolher o corpo do assaltante, que ainda não foi identificado.
Apesar de sua identidade ainda não ter sido confirmada, evidências apontam que o assaltante morto possa ser um dos irmãos Ribeiro, o “Neguinho”.
Neguinho é um assaltante já conhecido da polícia. Imagens do circuito interno da agência filmaram um homem com características – modo de andar e portar as armas – semelhantes às ele.
O bandido estava ferido desde o dia do assalto, quando foi alvejado no braço direito com um tiro de espingarda calibre 12, durante a troca de tiros com a polícia.
Ele ficou com uma fratura exposta. Os policiais acreditam que o ferimento se agravou e pode ter ocasionado a morte do assaltante.
A polícia vinha suspeitando da morte do quarto assaltante há dias, pois, além de estar ferido, ele não era mais visto nos confrontos na mata, que resultaram na morte dos outros três membros da quadrilha.
“Também encontramos um frasco de Lepecid, que é um spray de uso veterinário usado para matar bichos que infestam as feridas de animais. Acreditamos que o ferimento dele se agravou e ele pode ter morrido por isso”, disse o comandante.
O tenente também não descarta a possibilidade do assaltante ter sido eliminado pelos companheiros. “Nestas condições, de fuga, dentro de uma mata fechada, é notório que o ferimento se agravou. Esses bichos não ficam apenas na ferida, eles passam para todo o corpo. Devido às complicações ele pode ter sido eliminado pelo bando, para não dificultar a fuga”, disse o oficial.
O assalto
O assalto ao Banco do Brasil de Marcelândia ocorreu no dia 9 de outubro, pela manhã, quando o bando, fortemente armado, rendeu clientes e funcionários e fugiu, levando seis reféns e também o dinheiro que estava no cofre. O montante foi estimado em R$ 100 mil.
Os bandidos fizeram seis pessoas reféns, que foram sendo libertadas aos poucos, para dificultar a ação dos policiais.
Conforme testemunhas, eles se mostraram arrogantes, dentro da agência, constrangendo clientes e funcionários e, principalmente, debochando o trabalho dos policiais.
Durante o assalto, a quadrilha colocou alguns clientes na frente da agência, como escudos humanos, para evitar ação da Polícia.
Testemunhas também disseram que, para intimidar os policiais, começaram a atirar para o alto. Os policiais cercaram o local para acompanhar a ação dos bandidos.
Conforme a Polícia Militar, os bandidos chegaram numa picape Hilux e numa L 200, possivelmente roubadas. Eles ficaram por cerca de uma hora dentro da agência, recolhendo todo o dinheiro.
Mesmo com os policiais fechando as saídas da cidade, os bandidos conseguiram escapar.
Foto: Reprodução/Midia News