Até
o momento, 25 pais de família morreram de depressão, alcoolismo e
assassinatos após a desintrusão das famílias da gleba Suiá-Missú,
ocorrida no final do ano passado. Os dados foram apresentados ontem (11)
ao deputado Ezequiel Fonseca (PP), pelos vereadores Nivaldo Levino (PP)
e Jailton (PROS) do município de Alto Boa Vista.
Segundo os vereadores, após a desocupação da área, ouve um descaso por parte do poder público que se estende até os dias de hoje. Muitas das famílias que tiveram que deixar suas casas passam por sérias dificuldades, em especial as do projeto Casulo, do Governo Federal. Conforme o parlamentar, O local é formado por brejo e as famílias fizeram suas casas após a doação de lonas pretas.
“Esse projeto é mentiroso, mais conhecido como vila da miséria, um loteamento com 192 famílias que estão passando fome. Não tem como levar água, nem médico para o local por conta do brejo, a situação é muito triste, lá só entra de trator. A prefeitura estava fazendo a doação de cestas básicas, mas não está tendo condições de continuar com o apoio”, relatou o vereador Nivaldo.
Ainda de acordo com os parlamentares, o sustento das famílias está ocorrendo por meio eventos promovidos por empresários, a fim de arrecadar fundos. Psicólogos contratados pela prefeitura e das igrejas que estão realizando trabalhos junto aos moradores.
No encontro com o deputado, os vereadores pediram empenho para conseguir uma ambulância, haja vista que atualmente uma viatura da prefeitura está sendo utilizada para transportar pacientes até São Félix do Araguaia, distante mais de cem quilômetros.
Segundo os vereadores, após a desocupação da área, ouve um descaso por parte do poder público que se estende até os dias de hoje. Muitas das famílias que tiveram que deixar suas casas passam por sérias dificuldades, em especial as do projeto Casulo, do Governo Federal. Conforme o parlamentar, O local é formado por brejo e as famílias fizeram suas casas após a doação de lonas pretas.
“Esse projeto é mentiroso, mais conhecido como vila da miséria, um loteamento com 192 famílias que estão passando fome. Não tem como levar água, nem médico para o local por conta do brejo, a situação é muito triste, lá só entra de trator. A prefeitura estava fazendo a doação de cestas básicas, mas não está tendo condições de continuar com o apoio”, relatou o vereador Nivaldo.
Ainda de acordo com os parlamentares, o sustento das famílias está ocorrendo por meio eventos promovidos por empresários, a fim de arrecadar fundos. Psicólogos contratados pela prefeitura e das igrejas que estão realizando trabalhos junto aos moradores.
No encontro com o deputado, os vereadores pediram empenho para conseguir uma ambulância, haja vista que atualmente uma viatura da prefeitura está sendo utilizada para transportar pacientes até São Félix do Araguaia, distante mais de cem quilômetros.