A Polícia Civil de Lucas do Rio Verde (345 ao Norte de Cuiabá) trabalha com a hipótese de que pessoas próximas a Oziel do Oliveira, 22, o tenham sequestrado na noite de domingo (24).Ele foi mantido em cárcere privado, por cerca de 12 horas, em uma barraca improvisada, na zona rural, cerca de 5 km do centro da cidade.
A suspeita da participação de “amigos” de Oziel foi confirmada pelo delegado Marcelo Torahcs, responsável pelas investigações, em entrevista à TV Centro América (Globo/4), na tarde segunda-feira (25), após o rapaz ter sido resgatado em uma agência do banco Bradesco, no centro de Lucas do Rio Verde.
A declaração do delegado tem como base alguns cuidados que os sequestradores tiveram, durante o período em que Oziel ficou no cativeiro.
A suspeita da participação de “amigos” de Oziel foi confirmada pelo delegado Marcelo Torahcs, responsável pelas investigações, em entrevista à TV Centro América (Globo/4), na tarde segunda-feira (25), após o rapaz ter sido resgatado em uma agência do banco Bradesco, no centro de Lucas do Rio Verde.
A declaração do delegado tem como base alguns cuidados que os sequestradores tiveram, durante o período em que Oziel ficou no cativeiro.
“Havia um colchão, água... Ele não foi maltratado em nenhum momento. Não sofreu violência física. Ele teve as mãos amarradas, mas não sofreu espancamento”, informou a assessoria da Polícia Civil.
As pessoas que tramaram o sequestro de Oziel estavam interessadas em roubar parte dos R$ 106 mil, que foram arrecadados pelo rapaz, por meio de uma campanha pela internet, para custear um tratamento de reconstrução facial, em São Paulo.
Oziel ficou em cárcere privado até a manhã de segunda-feira (25). Por volta das 10 horas, os sequestradores apareceram no cativeiro e levaram o rapaz até o centro de Lucas do Rio Verde.
Eles exigiram que Oziel fizesse um saque e entregasse o dinheiro que tinha arrecadado com a campanha beneficente.
Mesmo negando a existência do dinheiro, pois o tratamento já foi pago, a dupla exigia que fosse entregue o restante, que seria usado no pagamento das passagens e diárias de hotel. Eles exigiam um saque de R$ 20 mil.
Policiais chegaram a deter dois suspeitos, nas proximidades do banco, onde o rapaz possui conta e foi levado para fazer o saque. Os rapazes foram liberados horas depois, já que nenhum foi reconhecido pela vítima como participante do sequestro.
A Polícia recolheu informações com Oziel, que passou uma descrição dos sequestradores. Até o momento, não há informações sobre eles, que são procurados como suspeitos de sequestro e cárcere privado.
As pessoas que tramaram o sequestro de Oziel estavam interessadas em roubar parte dos R$ 106 mil, que foram arrecadados pelo rapaz, por meio de uma campanha pela internet, para custear um tratamento de reconstrução facial, em São Paulo.
Oziel ficou em cárcere privado até a manhã de segunda-feira (25). Por volta das 10 horas, os sequestradores apareceram no cativeiro e levaram o rapaz até o centro de Lucas do Rio Verde.
Eles exigiram que Oziel fizesse um saque e entregasse o dinheiro que tinha arrecadado com a campanha beneficente.
Mesmo negando a existência do dinheiro, pois o tratamento já foi pago, a dupla exigia que fosse entregue o restante, que seria usado no pagamento das passagens e diárias de hotel. Eles exigiam um saque de R$ 20 mil.
Policiais chegaram a deter dois suspeitos, nas proximidades do banco, onde o rapaz possui conta e foi levado para fazer o saque. Os rapazes foram liberados horas depois, já que nenhum foi reconhecido pela vítima como participante do sequestro.
A Polícia recolheu informações com Oziel, que passou uma descrição dos sequestradores. Até o momento, não há informações sobre eles, que são procurados como suspeitos de sequestro e cárcere privado.
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
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