Prefeitos
e secretários municipais foram presos terça-feira (15) na operação
Tarja Preta para apurar fraudes na compra de medicamentos em vinte
prefeituras do estado de Goiás. Pelo menos quatro prefeitos e cinco
secretários de saúde no foram detidos segundo um primeiro balanço da
operação, que contou com apoio da PM de Mato Grosso.
A operação teve desdobramento em dois municípios de Mato Grosso, onde segundo o MPE, moram duas pessoas envolvidas com esquema inclusive um deles é advogado e estaria preso. O presidente da comissão de licitação de remédios da prefeitura de Aragarças foi conduzido coercitivamente ao Fórum aragarcense para prestar informações e depois liberado.
O prefeito de Corumbaíba (região sul de Goiás), Romário Vieira Rocha, foi conduzido até o fórum do município para prestar depoimento e devido a esse fato a Prefeitura ficou fechada no período da manhã. O prefeito Aloândia, Sinomar José do Carmo, conhecido Galo, foi detido e levado para Joziânia e os secretários de saúde destas duas cidades prestaram depoimentos.
O prefeito de Inaçolândia (200 km de Rio Verde), Zilmar Alcântara, e o secretário de finanças Valmir Andrade, também foram detidos em casa e levados ao Fórum de Cachoeira Dourada para prestar depoimento e posteriormente serão levados para Goiânia.
O prefeito de Aragarças, Aurélio Mendes, também foi detido e aparece na reportagem da Tv Anhanguera saindo do IML após o exame e sendo conduzido até o auditório do MPE. A operação ‘Tarja Preta’ mobilizou setenta promotores, 386 policiais de Goiás inclusive com apoio da PM de Mato Grosso e foram cumpridos 123 mandados de busca e apreensão, 38 mandados de prisão.
O esquema era alimentado, segundo promotores, por um grande escritório de advocacia em Goiânia que ajudava na fraude das licitações fazendo com que o vencedor ganhasse com os preços superfaturados para depois dar propinas para os envolvidos. Dez empresas participariam do esquema.
O procurador-geral do Ministério Público de Goiás, Lauro Machado, marcou para às 16h30 uma coletiva em Goiânia onde repassará o balanço do operação realizada.
A operação teve desdobramento em dois municípios de Mato Grosso, onde segundo o MPE, moram duas pessoas envolvidas com esquema inclusive um deles é advogado e estaria preso. O presidente da comissão de licitação de remédios da prefeitura de Aragarças foi conduzido coercitivamente ao Fórum aragarcense para prestar informações e depois liberado.
O prefeito de Corumbaíba (região sul de Goiás), Romário Vieira Rocha, foi conduzido até o fórum do município para prestar depoimento e devido a esse fato a Prefeitura ficou fechada no período da manhã. O prefeito Aloândia, Sinomar José do Carmo, conhecido Galo, foi detido e levado para Joziânia e os secretários de saúde destas duas cidades prestaram depoimentos.
O prefeito de Inaçolândia (200 km de Rio Verde), Zilmar Alcântara, e o secretário de finanças Valmir Andrade, também foram detidos em casa e levados ao Fórum de Cachoeira Dourada para prestar depoimento e posteriormente serão levados para Goiânia.
O prefeito de Aragarças, Aurélio Mendes, também foi detido e aparece na reportagem da Tv Anhanguera saindo do IML após o exame e sendo conduzido até o auditório do MPE. A operação ‘Tarja Preta’ mobilizou setenta promotores, 386 policiais de Goiás inclusive com apoio da PM de Mato Grosso e foram cumpridos 123 mandados de busca e apreensão, 38 mandados de prisão.
O esquema era alimentado, segundo promotores, por um grande escritório de advocacia em Goiânia que ajudava na fraude das licitações fazendo com que o vencedor ganhasse com os preços superfaturados para depois dar propinas para os envolvidos. Dez empresas participariam do esquema.
O procurador-geral do Ministério Público de Goiás, Lauro Machado, marcou para às 16h30 uma coletiva em Goiânia onde repassará o balanço do operação realizada.
Fonte: Olhar Direto