da Redação - Priscilla Silva
Um veículo de luxo avaliado em mais de um milhão de reias
foi apreendido em mais um comprimento de mandado de busca e apreensão da
Operação Ararath. O mandado foi expedido pela Justiça Federal de Mato
Grosso e executado nesta sexta-feira (17) pela Polícia Federal de São
Paulo.
Conforme apurou o a reportagem do site G1, o veículo foi encaminhado para a superintendência da capital de São Paulo. Ainda segundo o portal, o carro pertence ao empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, que é alvo de investigações de lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
O automóvel estava em uma um flat de luxo, em São Paulo, e trata-se de uma ferrar modelo 458 Itália. A reportagem do site Olhar Direto tentou entrar em contado com o advogado de Mendonça nesta manhã de sábado (18), mas o representante do investigado não retornou as ligações.
A ação, batizada de Operação Ararath, investiga crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro. O inquérito segue sob segredo de justiça. Nos últimos seis anos, as contas dos investigados movimentaram mais de R$ 500 milhões. Eles são donos de empresas de factoring que exerciam atividades exclusivas de instituição financeira e não autorizadas pelo Banco Central, como a concessão de empréstimos com exigência de garantia.
Conforme apurou o a reportagem do site G1, o veículo foi encaminhado para a superintendência da capital de São Paulo. Ainda segundo o portal, o carro pertence ao empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, que é alvo de investigações de lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
O automóvel estava em uma um flat de luxo, em São Paulo, e trata-se de uma ferrar modelo 458 Itália. A reportagem do site Olhar Direto tentou entrar em contado com o advogado de Mendonça nesta manhã de sábado (18), mas o representante do investigado não retornou as ligações.
A ação, batizada de Operação Ararath, investiga crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro. O inquérito segue sob segredo de justiça. Nos últimos seis anos, as contas dos investigados movimentaram mais de R$ 500 milhões. Eles são donos de empresas de factoring que exerciam atividades exclusivas de instituição financeira e não autorizadas pelo Banco Central, como a concessão de empréstimos com exigência de garantia.