Denúncia foi feita pela mulher da vítima; cadáver já estava decomposto.
O corpo do chacareiro Roberto Carlos de Arruda, de 32 anos, foi localizado atrás de um chiqueiro, numa chácara na região do Manso, a cerca de 10 quilômetros do posto da Polícia Rodoviária Estadual, na Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251).
A localização do cadáver ocorreu na noite de quinta-feira (25), após a viúva do chacareiro, M.A.A. de 30 anos, procurar a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e contar que seu marido tinha sido assassinado a golpes de machado na cabeça por outro chacareiro, que trabalhava na mesma propriedade rural.
Segundo a mulher, o crime teria ocorrido há cerca de 10 dias e ela fugiu da chácara e não procurou a Polícia, alegando estar sendo ameaçada pelo suspeito.
Policiais que participam das investigações informaram que o corpo do chacareiro estava em fase de decomposição. O homem teria sido morto há mais de 30 dias.
O cadáver estava atrás do chiqueiro e tinha sinais de que fora mordido por animais.
Ao chegar na chácara, para investigar a denúncia, o delegado João Bosco de Barros, de plantão na DHPP, deparou com outros chacareiros contratados pelo dono da propriedade rural.
O dono disse que os dois chacareiros sumiram e ele contratou outro profissional.
O atual chacareiro e o dono da propriedade disseram não saber do assassinato e tampouco tinham localizado o cadáver.
O delegado deverá ouvir a mulher para saber o que houve, de fato. A identificação da ossada ocorrerá através de exame de DNA.
Os policiais explicaram que, da forma como o cadáver foi localizado, ficou difícil descobrir se o suposto chacareiro foi assassinato e qual tipo de arma usada.
“Tinha muitas mordidas de animais, uma vez que o cadáver estava exposto há vários dias”, explicou um agente.
A localização do cadáver ocorreu na noite de quinta-feira (25), após a viúva do chacareiro, M.A.A. de 30 anos, procurar a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e contar que seu marido tinha sido assassinado a golpes de machado na cabeça por outro chacareiro, que trabalhava na mesma propriedade rural.
Segundo a mulher, o crime teria ocorrido há cerca de 10 dias e ela fugiu da chácara e não procurou a Polícia, alegando estar sendo ameaçada pelo suspeito.
Policiais que participam das investigações informaram que o corpo do chacareiro estava em fase de decomposição. O homem teria sido morto há mais de 30 dias.
O cadáver estava atrás do chiqueiro e tinha sinais de que fora mordido por animais.
Ao chegar na chácara, para investigar a denúncia, o delegado João Bosco de Barros, de plantão na DHPP, deparou com outros chacareiros contratados pelo dono da propriedade rural.
O dono disse que os dois chacareiros sumiram e ele contratou outro profissional.
O atual chacareiro e o dono da propriedade disseram não saber do assassinato e tampouco tinham localizado o cadáver.
O delegado deverá ouvir a mulher para saber o que houve, de fato. A identificação da ossada ocorrerá através de exame de DNA.
Os policiais explicaram que, da forma como o cadáver foi localizado, ficou difícil descobrir se o suposto chacareiro foi assassinato e qual tipo de arma usada.
“Tinha muitas mordidas de animais, uma vez que o cadáver estava exposto há vários dias”, explicou um agente.