Embarcação acompanhava o Círio Fluvial no rio Amazonas.
Bombeiros dizem que barco estava superlotado.De acordo com os Bombeiros, a embarcação tinha
capacidade para 40 pessoas e levava cerca de 100
fiéis (Foto: Reprodução/TV Amapá)
Em entrevista coletiva concedida na sala da direção do Hospital de
Emergência (HE), o comandante geral do Corpo de Bombeiros do Amapá
coronel Miguel Rosário confirmou a morte de 7 pessoas que estavam na embarcação "Reis I", que naufragou
na manhã deste sábado (12), em Macapá, durante o Círio Fluvial no rio
Amazonas. Entre as vítimas, está o comandante do barco, Reginaldo Reis
Nobre, cuja idade não foi confirmada.
A embarcação naufragou na orla de Macapá, próximo ao Farol da Praticagem, por volta das 10h30. No momento do acidente, o atendimento foi concentrado no balneário de Fazendinha - a cerca de 12 quilômetros da área urbana de Macapá - e na área portuária de Santana, a 17 quilômetros da capital, por estarem mais perto do local do naufrágio do que do Porto das Pedrinhas, de onde partiu a embarcação.
"A equipe foi com bombeiros e voadeiras para o local do evento. Nossos
militares relatam que foi tudo repentino, a embarcação de uma só vez.
Colocamos médicos da Corporação à disposição, além da equipe de
atendimento do Hospital de Emergência", explicou o coronel Rosário.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o barco tinha capacidade para 40 pessoas, mas no momento do Círio, levava cerca de 70 fiéis.
Já o comandante da Capitania dos Portos no Amapá Carlos Neves informou que a embarcação estava com a sua capacidade normal ao ser vistoria no momento da saída para o Círio. "O barco tinha capacidade para 40 passageiros. Ela [embarcação] foi vistoriada antes da saída no porto, em Santana. É um procedimento padrão conferir a lista de passageiros quando se trata de um trajeto grande", disse.
O percurso da procissão do Círio Fluvial é cerca de 15 milhas náuticas, o equivalente a 27 quilômetros.
O barco era uma das mais de 50 embarcações que acompanhavam o Círio Fluvial de Macapá. A procissão deixou o Porto do Grego, no município de Santana, por volta de 7h30 deste sábado. A imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi conduzida por uma balsa que navegou em direção a rampa do bairro Santa Inês, em Macapá. O percurso foi realizado em pouco mais de 2h30.
O barco estava alugado para o Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Amapá (Sindsep/AP). O Corpo de Bombeiros dizem que o sindicato não repassou nenhuma lista de passageiros. Os corpos das vítimas foram levados para o Departamento de Polícia Técnico-Científica (Politec).
A embarcação naufragou na orla de Macapá, próximo ao Farol da Praticagem, por volta das 10h30. No momento do acidente, o atendimento foi concentrado no balneário de Fazendinha - a cerca de 12 quilômetros da área urbana de Macapá - e na área portuária de Santana, a 17 quilômetros da capital, por estarem mais perto do local do naufrágio do que do Porto das Pedrinhas, de onde partiu a embarcação.
Coletiva sobre naufrágio contou com a participação de
gestores da saúde do município e do estado |
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o barco tinha capacidade para 40 pessoas, mas no momento do Círio, levava cerca de 70 fiéis.
Já o comandante da Capitania dos Portos no Amapá Carlos Neves informou que a embarcação estava com a sua capacidade normal ao ser vistoria no momento da saída para o Círio. "O barco tinha capacidade para 40 passageiros. Ela [embarcação] foi vistoriada antes da saída no porto, em Santana. É um procedimento padrão conferir a lista de passageiros quando se trata de um trajeto grande", disse.
O barco era uma das mais de 50 embarcações que acompanhavam o Círio Fluvial de Macapá. A procissão deixou o Porto do Grego, no município de Santana, por volta de 7h30 deste sábado. A imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi conduzida por uma balsa que navegou em direção a rampa do bairro Santa Inês, em Macapá. O percurso foi realizado em pouco mais de 2h30.
O barco estava alugado para o Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Amapá (Sindsep/AP). O Corpo de Bombeiros dizem que o sindicato não repassou nenhuma lista de passageiros. Os corpos das vítimas foram levados para o Departamento de Polícia Técnico-Científica (Politec).