A
previsão é de que os depoimentos sejam colhidos na segunda-feira (1º). A
delegada ainda aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML). De
acordo com o IML, a perícia já foi feita e o corpo liberado na manhã
desta sexta-feira (29), porém, até a publicação dessa reportagem, a
família ainda não retirou o corpo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a família acionou a corporação na noite de quinta-feira (28), pedindo ajuda para procurar a menina. Os pais alegavam que ela estava desaparecida desde as 16 horas. Alguns vizinhos também fizeram buscas às margens de um córrego próximo do local, mas não encontraram a criança.
Darliane passou quatro horas desaparecida até ser encontrada no buraco de cerca de 2,5 metros de profundidade. A fossa está localizada no quintal da casa vizinha à que a garota morava, no Setor Sítio Santa Luzia.
O buraco estava coberto por pedaços de telha e madeira. "A fossa estava aberta, tampada somente com uma telha. Possivelmente, a criança estava passando por cima da tampa, que não resistiu e a criança caiu, vindo a óbito", afirmou o tenente Leandro da Souza Silva.
Após a retirada da menina, a Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da Polícia Técnico Científica, que realizou a perícia e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. Segundo o Corpo de Bombeiros, a menina pode ter morrido intoxicada pelo gás metano presente na fossa ou por afogamento, já que chovia durante o período em que ela estava desaparecida.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a família acionou a corporação na noite de quinta-feira (28), pedindo ajuda para procurar a menina. Os pais alegavam que ela estava desaparecida desde as 16 horas. Alguns vizinhos também fizeram buscas às margens de um córrego próximo do local, mas não encontraram a criança.
Darliane passou quatro horas desaparecida até ser encontrada no buraco de cerca de 2,5 metros de profundidade. A fossa está localizada no quintal da casa vizinha à que a garota morava, no Setor Sítio Santa Luzia.
O buraco estava coberto por pedaços de telha e madeira. "A fossa estava aberta, tampada somente com uma telha. Possivelmente, a criança estava passando por cima da tampa, que não resistiu e a criança caiu, vindo a óbito", afirmou o tenente Leandro da Souza Silva.
Após a retirada da menina, a Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da Polícia Técnico Científica, que realizou a perícia e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. Segundo o Corpo de Bombeiros, a menina pode ter morrido intoxicada pelo gás metano presente na fossa ou por afogamento, já que chovia durante o período em que ela estava desaparecida.
Fonte: G1
