Desde o último dia 25, o município de Colniza segue ilhado após a ponte de 90 metros sobre orio canamã que
ligava a cidade a Cuiabá ceder após as fortes correntezas. Sem
transporte disponibilizado pela prefeitura e Governo, a única solução
para deixar ou entrar na cidade é pagar para os moradores fazer o
transporte.
A travessia é feita por barcos dos próprios moradores e o custo cobrado por pessoa é de R$ 5 e para motocicleta o valor é de R$ 15. Todos os 30,8 mil habitantes em Colniza, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), estão sendo prejudicados.
Diante do cenário e muito revoltados, alguns populares denunciaram a situação. O fato também motivou políticos da região a criticarem o governador Silval Barbosa. Isso porque a situação tem sido considerada de calamidade e a segunda via para sair da cidade, que seria através do município de Cotriguaçu, também está intransitável com as estradas esburacadas e com atoleiros devidos as intensas chuvas.
“Não temos como sair da cidade. Falta gás, alimentos e o escoamento da produção está totalmente impossibilitado. Para chegar a Colniza somente por avião", frisou Manoel Herreira, conhecido com Manoel da Barateira, morador da cidade e presidente do PP em Colniza.
O prefeito de Colniza, João Assis Ramos conhecido com Assis Raupp, afirma que não tem conhecimento sobre os valores cobrados pela travessia. “Não sei dizer, não chegou ao meu conhecimento. Se estão cobrando são populares. A prefeitura está viabilizando o transporte sem custo para o morador”.
Segundo ele, já foi protocolado um documento na Defesa Civil do Estado e no Ministério da Defesa Civil em Brasília para que seja providenciada uma solução para o problema.
Além disso, ele entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) do Estado de Rondônia solicitando uma ponte de ferro através de um convênio com o Exército Brasileiro.
SOLUÇÕES TEMPORÁRIAS
Por enquanto, segundo o prefeito, a solução encontrada é uma balsa para fazer a travessia dos moradores.
A balsa foi terceirizada pelo governo do Estado e está indo de Alta Floresta para Colniza onde ficará a disposição até que a ponte seja construída.
Já no segundo trajeto que é feito por carro, o prefeito Raupp garantiu que a empresa Empa vai percorrer o trajeto de Juruena e Cotriguaçu para Colniza realizando a operação tapa buracos na estrada que não é asfaltada.
A informação foi repassada ao prefeito pelo Dnit que deve viabilizar a ponte de madeira sobre o rio Canamã, através da empresa Rondocon. “O atendimento mais rápido será com a balsa que ficará a disposição até a conclusão da ponte”, frisou o prefeito.
A travessia é feita por barcos dos próprios moradores e o custo cobrado por pessoa é de R$ 5 e para motocicleta o valor é de R$ 15. Todos os 30,8 mil habitantes em Colniza, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), estão sendo prejudicados.
Diante do cenário e muito revoltados, alguns populares denunciaram a situação. O fato também motivou políticos da região a criticarem o governador Silval Barbosa. Isso porque a situação tem sido considerada de calamidade e a segunda via para sair da cidade, que seria através do município de Cotriguaçu, também está intransitável com as estradas esburacadas e com atoleiros devidos as intensas chuvas.
“Não temos como sair da cidade. Falta gás, alimentos e o escoamento da produção está totalmente impossibilitado. Para chegar a Colniza somente por avião", frisou Manoel Herreira, conhecido com Manoel da Barateira, morador da cidade e presidente do PP em Colniza.
O prefeito de Colniza, João Assis Ramos conhecido com Assis Raupp, afirma que não tem conhecimento sobre os valores cobrados pela travessia. “Não sei dizer, não chegou ao meu conhecimento. Se estão cobrando são populares. A prefeitura está viabilizando o transporte sem custo para o morador”.
Segundo ele, já foi protocolado um documento na Defesa Civil do Estado e no Ministério da Defesa Civil em Brasília para que seja providenciada uma solução para o problema.
Além disso, ele entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) do Estado de Rondônia solicitando uma ponte de ferro através de um convênio com o Exército Brasileiro.
SOLUÇÕES TEMPORÁRIAS
Por enquanto, segundo o prefeito, a solução encontrada é uma balsa para fazer a travessia dos moradores.
A balsa foi terceirizada pelo governo do Estado e está indo de Alta Floresta para Colniza onde ficará a disposição até que a ponte seja construída.
Já no segundo trajeto que é feito por carro, o prefeito Raupp garantiu que a empresa Empa vai percorrer o trajeto de Juruena e Cotriguaçu para Colniza realizando a operação tapa buracos na estrada que não é asfaltada.
A informação foi repassada ao prefeito pelo Dnit que deve viabilizar a ponte de madeira sobre o rio Canamã, através da empresa Rondocon. “O atendimento mais rápido será com a balsa que ficará a disposição até a conclusão da ponte”, frisou o prefeito.
Fonte: Hiper Noticias