A
crescente demanda pela soja convencional em países europeus e asiáticos
impulsionou o valor e a oferta de prêmios aos produtores rurais, que
descobriram o potencial da comercialização do grão não geneticamente
modificado. Hoje o sojicultor recebe de US$ 2,50 a US$ 3 por saca de
soja não transgênica, o dobro do que se pagava em safras passadas, como
em 2011/12.
Vantagem que pode ser somada ao fato de os produtores economizarem com o desembolso de royalties ao detentor da tecnologia do transgênico. Ou seja, deixa de pagar pelo uso das patentes e ainda ganha um plus sobre o valor do mercado. “Qual produtor não quer esse valor como ativo? A nossa meta é suprir a demanda, possibilitando a permanência ou o aumento do prêmio”, afirma Luis Artur Saraiva, coordenador do Programa Soja Livre, que é realizado por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira de Produtores de Grãos Não Geneticamente Modificados (Abrange), a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja/MT), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri).
Saraiva explica que o Programa Soja Livre surgiu em razão da dificuldade encontrada pelos produtores em conseguir sementes não transgênicas, diante de uma demanda já existente pelo produto em 2009. Na safra 2013/ 2014 estima-se que 23% do novo ciclo, no Estado, será de grão convencional. A meta do programa do PSL é atingir 30% das lavouras, o que seria suficiente para atender à atual demanda. Os maiores consumidores da soja livre de transgenia estão na União Europeia, Japão e Coreia.
O lançamento oficial da Soja Livre está marcado para a próxima segunda-feira (25.11), no Sindicato Rural de Sorriso, quando será realizada a palestra “Como lucrar negociando Soja” ministrada por Liones Severo, operador de Mercado de Commodities Agrícolas, Consultor e Analista de Mercado e Administrador de Risco. O evento abre a programação do Programa que terá continuidade em janeiro de 2014 com o Rally Soja Livre, organizado pela Coodeagri, e os dias de campos nas regiões polos do Estado.
Vantagem que pode ser somada ao fato de os produtores economizarem com o desembolso de royalties ao detentor da tecnologia do transgênico. Ou seja, deixa de pagar pelo uso das patentes e ainda ganha um plus sobre o valor do mercado. “Qual produtor não quer esse valor como ativo? A nossa meta é suprir a demanda, possibilitando a permanência ou o aumento do prêmio”, afirma Luis Artur Saraiva, coordenador do Programa Soja Livre, que é realizado por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira de Produtores de Grãos Não Geneticamente Modificados (Abrange), a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja/MT), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri).
Saraiva explica que o Programa Soja Livre surgiu em razão da dificuldade encontrada pelos produtores em conseguir sementes não transgênicas, diante de uma demanda já existente pelo produto em 2009. Na safra 2013/ 2014 estima-se que 23% do novo ciclo, no Estado, será de grão convencional. A meta do programa do PSL é atingir 30% das lavouras, o que seria suficiente para atender à atual demanda. Os maiores consumidores da soja livre de transgenia estão na União Europeia, Japão e Coreia.
O lançamento oficial da Soja Livre está marcado para a próxima segunda-feira (25.11), no Sindicato Rural de Sorriso, quando será realizada a palestra “Como lucrar negociando Soja” ministrada por Liones Severo, operador de Mercado de Commodities Agrícolas, Consultor e Analista de Mercado e Administrador de Risco. O evento abre a programação do Programa que terá continuidade em janeiro de 2014 com o Rally Soja Livre, organizado pela Coodeagri, e os dias de campos nas regiões polos do Estado.
Fonte: Diário de Cuiabá