Na
manhã de hoje (02), a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO),
da Polícia Judiciária deflagrou a Operação "Liga da Justiça", para
desarticular uma quadrilha acusada de falsificar e forjar escrituras de
terras em Mato Grosso.
Consta que dezenove ordens judiciais, sendo oito mandados de prisão temporária e onze buscas e apreensão são cumpridos em Barra do Garças, Porto Alegre do Norte (Distrito de Nova Floresta) e Confresa. Em Barra estão sendo cumpridas quatro prisões e sete busca e apreensão. Em Porto Alegre do Norte e Confresa, são cumpridos oito mandados, sendo quatro prisões temporárias e quatro buscas. Até o fechamento desta matéria, sete pessoas já haviam sido presas.
Os suspeitos são acusados de falsificação de documentos particular e público, falsidade ideológica, fraude processual, esbulho possessório e homicídios. O grupo tinha por objetivo obter, de forma fraudulenta, financiamentos bancários.
Informações repassadas ao Mídia News pela delegada da GCCO, Cleibe Aparecida de Paula, dão conta que a quadrilha também tem ligação com crimes de homicídios qualificados e esbulho possessório de áreas rurais- ato pelo qual uma pessoa perde a posse de um bem forçadamente, sem qualquer direito sobre a coisa que legitime o seu ato. Consta que a organização é conhecida como “Liga da Justiça”, por ter apoio de servidores do Executivo e do Judiciário na execução das atividades ilícitas.
Os trabalhos de investigação tiveram início após o duplo homicídio que vitimou Manoel Divino Pereira da Silva e Janio Correa de Araujo, em setembro de 2011, no município de Confresa.
Na ocasião, as vítimas passavam de motocicleta pela estrada de acesso a Fazenda “Mata Azul”, quando foram baleados. A GCCO assumiu as investigações após a polícia ter identificado que o crime teria sido motivado por posse da terra e obtenção de recursos financeiros fraudulentos pela organização criminosa.
Pouco mais de um ano antes do crime, a fazenda em questão teve ajuizada ação de interdito proibitório (visa repelir algum tipo de ameaça à posse de determinado possuidor) por parte da empresa Transcarmo Agropecuária em desfavor de dois alvos da operação. Consta que alguns meses depois, membros da quadrilha foram alvos da operação “Lacraia”, da Polícia Federal, que prendeu acusados de integrar uma quadrilha especializada em fraudes cartorárias, grilagens de terras da União, crimes contra o sistema financeiro, além de corrupção de servidores públicos.
Consta que dezenove ordens judiciais, sendo oito mandados de prisão temporária e onze buscas e apreensão são cumpridos em Barra do Garças, Porto Alegre do Norte (Distrito de Nova Floresta) e Confresa. Em Barra estão sendo cumpridas quatro prisões e sete busca e apreensão. Em Porto Alegre do Norte e Confresa, são cumpridos oito mandados, sendo quatro prisões temporárias e quatro buscas. Até o fechamento desta matéria, sete pessoas já haviam sido presas.
Os suspeitos são acusados de falsificação de documentos particular e público, falsidade ideológica, fraude processual, esbulho possessório e homicídios. O grupo tinha por objetivo obter, de forma fraudulenta, financiamentos bancários.
Informações repassadas ao Mídia News pela delegada da GCCO, Cleibe Aparecida de Paula, dão conta que a quadrilha também tem ligação com crimes de homicídios qualificados e esbulho possessório de áreas rurais- ato pelo qual uma pessoa perde a posse de um bem forçadamente, sem qualquer direito sobre a coisa que legitime o seu ato. Consta que a organização é conhecida como “Liga da Justiça”, por ter apoio de servidores do Executivo e do Judiciário na execução das atividades ilícitas.
Os trabalhos de investigação tiveram início após o duplo homicídio que vitimou Manoel Divino Pereira da Silva e Janio Correa de Araujo, em setembro de 2011, no município de Confresa.
Na ocasião, as vítimas passavam de motocicleta pela estrada de acesso a Fazenda “Mata Azul”, quando foram baleados. A GCCO assumiu as investigações após a polícia ter identificado que o crime teria sido motivado por posse da terra e obtenção de recursos financeiros fraudulentos pela organização criminosa.
Pouco mais de um ano antes do crime, a fazenda em questão teve ajuizada ação de interdito proibitório (visa repelir algum tipo de ameaça à posse de determinado possuidor) por parte da empresa Transcarmo Agropecuária em desfavor de dois alvos da operação. Consta que alguns meses depois, membros da quadrilha foram alvos da operação “Lacraia”, da Polícia Federal, que prendeu acusados de integrar uma quadrilha especializada em fraudes cartorárias, grilagens de terras da União, crimes contra o sistema financeiro, além de corrupção de servidores públicos.