Cerca
de 100 mil pés de maconha que foram apreendidos em reservas indígenas e
áreas devolutas do nordeste do Pará foram destruídos pela Polícia Civil
dentro da operação "Coivara". O balanço da ação foi divulgado nesta
terça-feira (25). Ninguém foi preso.
A operação atingiu áreas dos municípios de Nova Esperança do Piriá, Cachoeira do Piriá, Viseu e Garrafão do Norte. Para realizar a operação, a presença de uma equipe do GRAESP, com uso de um helicóptero, foi fundamental para localizar as áreas de cultivo, situadas em meio à mata fechada e de difícil acesso por terra. Dois peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, responsáveis em fazer a constatação da droga ainda nas roças, e uma equipe do COE (Comando de Operações Especiais), da PM, também atuaram na operação.
Conforme o delegado João Bosco, a produção de maconha na região é usada para abastecer pontos de tráfico de drogas em cidades do Maranhão e de Tocantins. A operação, detalha o delegado, contou com policiais civis das Diretorias de Polícia do Interior e de Polícia Especializada, com 30 policiais civis que atuam na Divisão de Repressão ao Crime Organizado e das Superintendências Regionais da Zona do Salgado e da Zona Bragantina.
Busca por suspeitos
Durante o trabalho dos peritos é feita a mensuração da área do cultivo de maconha, o que possibilita estimar a quantidade de pés da erva no local. Nelson Sobreira, do GRAESP, ressalta que a meta é de que, nas próximas operações, sejam usadas duas aeronaves para fazer o sobrevoo na região, como forma de agilizar ainda mais a localização das roças. O delegado João Bosco afirma que novos planejamentos serão realizados, para dar continuidade à operação, visando prender os envolvidos na prática e identificar os responsáveis pelas terras usadas no cultivo.
O nome da operação Coivara é alusivo a uma técnica agrícola usada em comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhas que consiste em fazer plantações através da derrubada da mata nativa, seguida pela queima da vegetação. A mesma usada para a plantação de maconha na região.
Parte das drogas, como maconha beneficiada e sementes da erva, foi conduzida para Belém, ao final da ação policial realizada de 17 a 24 deste mês.
A operação atingiu áreas dos municípios de Nova Esperança do Piriá, Cachoeira do Piriá, Viseu e Garrafão do Norte. Para realizar a operação, a presença de uma equipe do GRAESP, com uso de um helicóptero, foi fundamental para localizar as áreas de cultivo, situadas em meio à mata fechada e de difícil acesso por terra. Dois peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, responsáveis em fazer a constatação da droga ainda nas roças, e uma equipe do COE (Comando de Operações Especiais), da PM, também atuaram na operação.
Conforme o delegado João Bosco, a produção de maconha na região é usada para abastecer pontos de tráfico de drogas em cidades do Maranhão e de Tocantins. A operação, detalha o delegado, contou com policiais civis das Diretorias de Polícia do Interior e de Polícia Especializada, com 30 policiais civis que atuam na Divisão de Repressão ao Crime Organizado e das Superintendências Regionais da Zona do Salgado e da Zona Bragantina.
Busca por suspeitos
Durante o trabalho dos peritos é feita a mensuração da área do cultivo de maconha, o que possibilita estimar a quantidade de pés da erva no local. Nelson Sobreira, do GRAESP, ressalta que a meta é de que, nas próximas operações, sejam usadas duas aeronaves para fazer o sobrevoo na região, como forma de agilizar ainda mais a localização das roças. O delegado João Bosco afirma que novos planejamentos serão realizados, para dar continuidade à operação, visando prender os envolvidos na prática e identificar os responsáveis pelas terras usadas no cultivo.
O nome da operação Coivara é alusivo a uma técnica agrícola usada em comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhas que consiste em fazer plantações através da derrubada da mata nativa, seguida pela queima da vegetação. A mesma usada para a plantação de maconha na região.
Parte das drogas, como maconha beneficiada e sementes da erva, foi conduzida para Belém, ao final da ação policial realizada de 17 a 24 deste mês.
Fonte: Jornal Folha do Progresso