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2014/05/16

Escrivã é morta a facadas ao ouvir depoimento de suspeito no Maranhão

Uma investigadora também foi ferida pelo homem, que prestava depoimentos sobre suposto estupro contra a filha dele


Após matar a escrivã, o homem fugiu, mas foi
preso em seguida, próximo a terminal rodoviário
Uma escrivã e uma investigadora da Delegacia de Polícia Civil de Caxias, a 363 quilômetros de São Luís, foram agredidas a facadas nessa quinta-feira (15/5). O crime foi cometido por Francisco Almeida Costa, que foi ao distrito policial para prestar esclarecimentos sobre denúncias de suposto abuso sexual cometido contra sua própria filha.

A escrivã Loane Maranhão Silva foi esfaqueada no momento em que colhia o depoimento do suspeito. A policial ainda gritou por socorro, enquanto Francisco desferia os golpes. Ao ouvir os gritos da colega, a investigadora entrou na sala e também acabou esfaqueada pelo homem.

A escrivã não resistiu aos ferimentos e morreu em um hospital local. A investigadora recebeu os primeiros socorros e não corre risco de morte. O suspeito foi preso minutos depois, próximo ao Terminal Rodoviário da cidade.

De acordo com o superintendente de polícia civil do interior, Jair Paiva, o crime apenas retrata a falta de segurança nas delegacias. "O que acontece é que era uma faca pequena de cozinha e ele não foi conduzido, não foi preso. Compareceu por causa da intimação, sentou lá e foi prestar depoimento normalmente. Por mais que a polícia já esteja calejada nesse tipo de situação, é difícil porque muitas pessoas alegam constrangimento", explicou em entrevista a uma rádio da capital.





Fonte: CB/JE

Escrivã é morta a facadas ao ouvir depoimento de suspeito no Maranhão

Uma investigadora também foi ferida pelo homem, que prestava depoimentos sobre suposto estupro contra a filha dele


Após matar a escrivã, o homem fugiu, mas foi
preso em seguida, próximo a terminal rodoviário
Uma escrivã e uma investigadora da Delegacia de Polícia Civil de Caxias, a 363 quilômetros de São Luís, foram agredidas a facadas nessa quinta-feira (15/5). O crime foi cometido por Francisco Almeida Costa, que foi ao distrito policial para prestar esclarecimentos sobre denúncias de suposto abuso sexual cometido contra sua própria filha.

A escrivã Loane Maranhão Silva foi esfaqueada no momento em que colhia o depoimento do suspeito. A policial ainda gritou por socorro, enquanto Francisco desferia os golpes. Ao ouvir os gritos da colega, a investigadora entrou na sala e também acabou esfaqueada pelo homem.

A escrivã não resistiu aos ferimentos e morreu em um hospital local. A investigadora recebeu os primeiros socorros e não corre risco de morte. O suspeito foi preso minutos depois, próximo ao Terminal Rodoviário da cidade.

De acordo com o superintendente de polícia civil do interior, Jair Paiva, o crime apenas retrata a falta de segurança nas delegacias. "O que acontece é que era uma faca pequena de cozinha e ele não foi conduzido, não foi preso. Compareceu por causa da intimação, sentou lá e foi prestar depoimento normalmente. Por mais que a polícia já esteja calejada nesse tipo de situação, é difícil porque muitas pessoas alegam constrangimento", explicou em entrevista a uma rádio da capital.





Fonte: CB/JE

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