Em
Mato Grosso, o primeiro foco da ferrugem asiática na soja da safra
13/14 deve colocar os produtores em alerta para a proliferação da
doença. O caso foi registrado em planta guaxa, remanescente da safra
passada, em lavoura não comercial na região do Alto Araguaia. De acordo
com o coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wanderlei Guerra, a
planta estava às margens de uma rodovia, próxima a divisa do estado de
Goiás. "Essa soja com ferrugem está sendo monitorada. Desta forma, é
possível alertar os produtores que o clima está propício para a
proliferação da doença".
Ele destaca que o sinal é de alerta para o monitoramento nas lavouras. "A esporulação é recente, 1 dia, esporos clarinhos. Está chegando a hora da ferrugem, vamos inspecionar as lavoura", ressalta. Em novembro de 2012, segundo o Consórcio Antiferrugem, quatro casos já tinham sido detectados, com uma proliferação acentuada da ferrugem em janeiro de 2013, quando iniciou a colheita da soja precoce.
A orientação é que os produtores inspecionem suas lavouras e fiquem atentos às informações do Consórcio Antiferrugem, que funciona como um sistema de alerta. “Além de monitorar, é preciso procurar orientação profissional para tomar as decisões corretas, e usar tecnologia de aplicação eficiente para ter sucesso no controle da doença. A ferrugem está ai, e pode chegar à lavoura de qualquer um amanhã ou depois”, lembra o diretor técnico, Nery Ribas.
Ele destaca que o sinal é de alerta para o monitoramento nas lavouras. "A esporulação é recente, 1 dia, esporos clarinhos. Está chegando a hora da ferrugem, vamos inspecionar as lavoura", ressalta. Em novembro de 2012, segundo o Consórcio Antiferrugem, quatro casos já tinham sido detectados, com uma proliferação acentuada da ferrugem em janeiro de 2013, quando iniciou a colheita da soja precoce.
A orientação é que os produtores inspecionem suas lavouras e fiquem atentos às informações do Consórcio Antiferrugem, que funciona como um sistema de alerta. “Além de monitorar, é preciso procurar orientação profissional para tomar as decisões corretas, e usar tecnologia de aplicação eficiente para ter sucesso no controle da doença. A ferrugem está ai, e pode chegar à lavoura de qualquer um amanhã ou depois”, lembra o diretor técnico, Nery Ribas.
Fonte: Agrodebate
