Uma
imagem entregue à Vigilância Sanitária de Maceió (AL) mostra o
funcionário de uma pizzaria tomando banho na cozinha do estabelecimento,
no tanque utilizado para lavar as panelas. A gravação, denunciada de
forma anônima, ganhou repercussão ao ser divulgada na internet.
A pizzaria Apetite, localizada na região central da capital alagoana, foi interditada pela Vigilância Sanitária na última quarta-feira (7) e permanece fechada.
O funcionário foi identificado pelo dono do restaurante como Carlos, cozinheiro-chefe do estabelecimento. Ele estava de férias e foi visto pela última vez no trabalho no dia 30 de abril.
Segundo Walter Rivers, que administra a pizzaria, o empregado nem apareceu para pegar o salário dos dias trabalhados.
Não entendo por que ele fez isso [o vídeo]. Esse é um negócio de família, que existe há 20 anos e é bem tradicional em Maceió.
Segundo o administrador, Carlos trabalhava das 8h às 16h e recebia “R$ 1.000 e poucos”. O contrato de trabalho era formal.
De acordo com a Vigilância Sanitária de Maceió, a fiscalização foi até a pizzaria logo após a denúncia, lacrou o estabelecimento e ordenou a demolição do tanque onde o funcionário tomou banho. O estabelecimento recebeu um auto de infração e responde a processo administrativo.
O órgão também verificou irregularidades como falta de condições higiênico-sanitárias, iluminação não adequada e lixeiras sem pedais. Para reabrir, o restaurante tem 15 dias para corrigir a situação irregular e apresentar documentações como manual de boas práticas, atestado de saúde dos funcionários, laudo de análise da água e certificado de controle de pragas.
Rivers diz que verifica com o advogado quais medidas serão tomadas contra o funcionário. O restaurante chega a receber de 150 a 300 clientes por dia.
A pizzaria Apetite, localizada na região central da capital alagoana, foi interditada pela Vigilância Sanitária na última quarta-feira (7) e permanece fechada.
O funcionário foi identificado pelo dono do restaurante como Carlos, cozinheiro-chefe do estabelecimento. Ele estava de férias e foi visto pela última vez no trabalho no dia 30 de abril.
Segundo Walter Rivers, que administra a pizzaria, o empregado nem apareceu para pegar o salário dos dias trabalhados.
Não entendo por que ele fez isso [o vídeo]. Esse é um negócio de família, que existe há 20 anos e é bem tradicional em Maceió.
Segundo o administrador, Carlos trabalhava das 8h às 16h e recebia “R$ 1.000 e poucos”. O contrato de trabalho era formal.
De acordo com a Vigilância Sanitária de Maceió, a fiscalização foi até a pizzaria logo após a denúncia, lacrou o estabelecimento e ordenou a demolição do tanque onde o funcionário tomou banho. O estabelecimento recebeu um auto de infração e responde a processo administrativo.
O órgão também verificou irregularidades como falta de condições higiênico-sanitárias, iluminação não adequada e lixeiras sem pedais. Para reabrir, o restaurante tem 15 dias para corrigir a situação irregular e apresentar documentações como manual de boas práticas, atestado de saúde dos funcionários, laudo de análise da água e certificado de controle de pragas.
Rivers diz que verifica com o advogado quais medidas serão tomadas contra o funcionário. O restaurante chega a receber de 150 a 300 clientes por dia.
Fonte: R7