A
operação “Minamata” deflagrada pelo Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), no Estado de Mato
Grosso à uma semana, já apreendeu cinco caminhões basculantes, três
escavadeiras, duas pás-carregadeiras, diversos motores, moinhos e demais
equipamentos de mineração e uma motosserra sem licença, além de multas
no valor de R$ 3,2 milhões.
As operações se concentraram nos garimpos de ouros dos municípios de Nossa Senhora do Livramento e Poconé e, conta com o apoio da Polícia Militar Ambiental. O objetivo da operação é desarticular atividades de mineração irregulares no estado. Esses municípios foram identificado através de imagens de um sistema do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), fornecidas por satélite.
Na operação, o IBAMA interditou três mineradoras que atuavam ilegalmente, sendo duas delas por explorarem regiões fora do alvará de legalidade e um por não ter liberação ambiental para exercer a atividade. Destas empresas, foram apreendidos todos os maquinários e equipamento utilizados na extração. Os proprietários foram conduzidos para delegacia e deverão responder por crime ambiental.
Para o Analista Ambiental do IBAMA Weriksom Trigueiro, os “Municípios, Estado e União devem assumir o papel definido pela Constituíção Federal e pela Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011, somando esforços na proteção do meio ambiente. A exploração dos recursos naturais deve ocorrer dentro das normas legais, para que ocorra um desenvolvimento sustentável da região” disse ele ao Olhar Direto.
O nome Minamata, dado a operação, deriva de uma doença neurológica, causada por envenenamento de mercúrio, despejados em rios, riachos e lagos.
As operações se concentraram nos garimpos de ouros dos municípios de Nossa Senhora do Livramento e Poconé e, conta com o apoio da Polícia Militar Ambiental. O objetivo da operação é desarticular atividades de mineração irregulares no estado. Esses municípios foram identificado através de imagens de um sistema do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), fornecidas por satélite.
Na operação, o IBAMA interditou três mineradoras que atuavam ilegalmente, sendo duas delas por explorarem regiões fora do alvará de legalidade e um por não ter liberação ambiental para exercer a atividade. Destas empresas, foram apreendidos todos os maquinários e equipamento utilizados na extração. Os proprietários foram conduzidos para delegacia e deverão responder por crime ambiental.
Para o Analista Ambiental do IBAMA Weriksom Trigueiro, os “Municípios, Estado e União devem assumir o papel definido pela Constituíção Federal e pela Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011, somando esforços na proteção do meio ambiente. A exploração dos recursos naturais deve ocorrer dentro das normas legais, para que ocorra um desenvolvimento sustentável da região” disse ele ao Olhar Direto.
O nome Minamata, dado a operação, deriva de uma doença neurológica, causada por envenenamento de mercúrio, despejados em rios, riachos e lagos.