Mais
de 45 policiais militares e civis realizam buscas em região de mata
fechada por assaltantes que invadiram simultaneamente duas agências
bancárias, uma cooperativa de crédito e uma unidade dos Correios, nesta
segunda-feira (9), no município de Vila Rica, a 1.276 quilômetros de
Cuiabá. Ao G1, o comandante regional da Polícia Militar, tenente coronel
Jonas Duarte de Araujo, informou que a quadrilha era composta por nove
pessoas e que, após a ação criminosa, fugiu para um local conhecido como
“Trevo do Cupim”, a 15 quilômetros de Vila Rica.
“É uma região de divisa e de mata. Acreditamos que a quadrilha esteja tentando se esconder lá. Cerca de 30 policiais militares e 15 policiais civis estão concentrados fazendo o cerco, barreiras em toda a localidade”, declarou por telefone. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado.
A ação ocorreu por volta das 11h20 [horário de MT], na modalidade conhecida em Mato Grosso como Novo Cangaço, quando criminosos utilizam reféns e provocam pânico durante o assalto.
Eles invadiram os quatro estabelecimentos, que ficam na Avenida Brasil, a principal da cidade, armados com fuzis. Em seguida, fugiram com reféns. De acordo com a PM, foram utilizados quatro veículos para a fuga. Uma caminhonete e um carro de passeio foram queimados pelos bandidos, próximo a uma ponte, distante seis quilômetros de Vila Rica , e que dá acesso ao município de Santa Terezinha, na MT-431.
No mesmo local, os reféns foram liberados. Ainda não há informações de quantas pessoas os assaltantes renderam na ação. A Polícia Civil confirmou apenas que não há pessoas feridas.O comandante Jonas Duarte declarou que um terceiro veículo foi encontrado logo após a ponte. “Uma caminhonete foi abandonada pela quadrilha dois quilômetros depois e ela não foi incendiada. Provavelmente os criminosos seguiram na fuga em um veículo”, observou.
A Polícia Civil informou ao G1 que a caminhonete localizada na região já foi identificada e pertence a um cliente que estava em uma agência bancária no momento do assalto. Contudo, o proprietário do veículo foi abordado pelos criminosos, mas não foi feito refém.
Equipes de policiais civis da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e do Grupo de Operações Especiais (GOE), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Miltiar atuam na região. Equipe da Companhia de Operações Aéreas (CIOPaer), da Secretaria de Segurança Pública, também foi acionada para auxiliar nas buscas.
“É uma região de divisa e de mata. Acreditamos que a quadrilha esteja tentando se esconder lá. Cerca de 30 policiais militares e 15 policiais civis estão concentrados fazendo o cerco, barreiras em toda a localidade”, declarou por telefone. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado.
A ação ocorreu por volta das 11h20 [horário de MT], na modalidade conhecida em Mato Grosso como Novo Cangaço, quando criminosos utilizam reféns e provocam pânico durante o assalto.
Eles invadiram os quatro estabelecimentos, que ficam na Avenida Brasil, a principal da cidade, armados com fuzis. Em seguida, fugiram com reféns. De acordo com a PM, foram utilizados quatro veículos para a fuga. Uma caminhonete e um carro de passeio foram queimados pelos bandidos, próximo a uma ponte, distante seis quilômetros de Vila Rica , e que dá acesso ao município de Santa Terezinha, na MT-431.
No mesmo local, os reféns foram liberados. Ainda não há informações de quantas pessoas os assaltantes renderam na ação. A Polícia Civil confirmou apenas que não há pessoas feridas.O comandante Jonas Duarte declarou que um terceiro veículo foi encontrado logo após a ponte. “Uma caminhonete foi abandonada pela quadrilha dois quilômetros depois e ela não foi incendiada. Provavelmente os criminosos seguiram na fuga em um veículo”, observou.
A Polícia Civil informou ao G1 que a caminhonete localizada na região já foi identificada e pertence a um cliente que estava em uma agência bancária no momento do assalto. Contudo, o proprietário do veículo foi abordado pelos criminosos, mas não foi feito refém.
Equipes de policiais civis da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e do Grupo de Operações Especiais (GOE), do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Miltiar atuam na região. Equipe da Companhia de Operações Aéreas (CIOPaer), da Secretaria de Segurança Pública, também foi acionada para auxiliar nas buscas.
Fonte: G1MT