Está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital particular, em estado grave um bebê do sexo masculino de apenas quatro meses. A meningite diagnosticada é a Viral, antes de ser hospitalizado, a família levou a criança até o Pronto Atendimento Municipal onde, onde por três vezes, os médicos informaram que a criança tinha apenas uma virose e infecção no sangue.
Segundo um familiar do bebê explicou que, a criança começou a passar mal na quinta-feira, da última semana quando foi levado ao PA, onde os médicos teriam informado que a criança estaria apenas com uma virose e em seguida, teria feito a liberação do neném. Já na 6ª a criança não apresentou melhoras e foi levado novamente a unidade de saúde, onde foi atendido medicado e liberado novamente.
Sábado a família retornou ao Pronto Atendimento com o menor com febre alta. Onde ele foi examinado e uma médica informou que seria uma infecção no sangue, liberando a criança em seguida. Após ser liberada da unidade de saúde devido a febre alta a criança acabou entrando em convulsão, foi quando os familiares conseguiram dinheiro para a internação do bebê em um hospital particular do município onde foi dado o diagnóstico de meningite viral.
Este já é o 2ª caso de meningite registrado em crianças em menos de um mês e que não teria sido diagnosticado no P.A (Pronto Atendimento Municipal de Sinop). O primeiro registrado no último dia 31, de uma criança de 6 anos que acabou morrendo em um hospital particular do município também vítima de meningite. Na ocasião, a mãe da criança acusou uma médica do Pronto Atendimento de não ter solicitado exames na 1ª vez que levou a menina sentindo fortes dores de cabeça e com vômito, no dia 16 de julho na unidade de saúde.
No dia 16 a menina teria sido atendida medicada e liberada, tendo que voltar a unidade dois depois já com a menina inconsciente, a meningite da menina seria do tipo bacteriana. Do local, onde desta vez teria sido medicada pela mesma médica seguindo a suspeita da doença, foi feita a transferência para o hospital particular, onde a menina ficou internada até o falecimento.
Na ocasião, a administração do P.A informou, através da assessoria de imprensa, que abriu uma sindicância para apurar as falhas no 1ª atendimento prestado à vitima.
Da Redação
Segundo um familiar do bebê explicou que, a criança começou a passar mal na quinta-feira, da última semana quando foi levado ao PA, onde os médicos teriam informado que a criança estaria apenas com uma virose e em seguida, teria feito a liberação do neném. Já na 6ª a criança não apresentou melhoras e foi levado novamente a unidade de saúde, onde foi atendido medicado e liberado novamente.
Sábado a família retornou ao Pronto Atendimento com o menor com febre alta. Onde ele foi examinado e uma médica informou que seria uma infecção no sangue, liberando a criança em seguida. Após ser liberada da unidade de saúde devido a febre alta a criança acabou entrando em convulsão, foi quando os familiares conseguiram dinheiro para a internação do bebê em um hospital particular do município onde foi dado o diagnóstico de meningite viral.
Este já é o 2ª caso de meningite registrado em crianças em menos de um mês e que não teria sido diagnosticado no P.A (Pronto Atendimento Municipal de Sinop). O primeiro registrado no último dia 31, de uma criança de 6 anos que acabou morrendo em um hospital particular do município também vítima de meningite. Na ocasião, a mãe da criança acusou uma médica do Pronto Atendimento de não ter solicitado exames na 1ª vez que levou a menina sentindo fortes dores de cabeça e com vômito, no dia 16 de julho na unidade de saúde.
No dia 16 a menina teria sido atendida medicada e liberada, tendo que voltar a unidade dois depois já com a menina inconsciente, a meningite da menina seria do tipo bacteriana. Do local, onde desta vez teria sido medicada pela mesma médica seguindo a suspeita da doença, foi feita a transferência para o hospital particular, onde a menina ficou internada até o falecimento.
Na ocasião, a administração do P.A informou, através da assessoria de imprensa, que abriu uma sindicância para apurar as falhas no 1ª atendimento prestado à vitima.
Da Redação