corpo do acadêmico Diogo Nunes, 19 anos, chegou, há pouco, a Lucas do Rio Verde. Ele será velado na sede da câmara e a previsão é de que seja sepultado, amanhã, por volta das 8:30h. O delegado Marcelo Torhacs afirmou que o crime é tratado como latrocínio (roubo seguido de morte). Os três acusados de praticarem o crime (um jovem, 19 anos, e dois adolescentes, 17 e 16 anos) foram pegos em Barra do Bugres (Médio Norte). Eles devem chegar ainda hoje a Lucas do Rio Verde.
O delegado informou que todos os acusados têm passagens pela polícia por pequenos delitos no município. Torhacs afirmou, com base em relatos dos acusados, que eles pretendiam assaltar Diogo e seus amigos, que estavam parados no calçadão da avenida Amazonas. No entanto, ao verem o VW Golf prata, do jovem, decidiram levar o veículo e levaram ele como refém.
Durante a fuga, eles pararam o carro e, na versão deles, Diogo teria tentado fugir. Foi neste momento que a execução aconteceu. "Foram dois disparos, pegou nas costas e na cabeça. Atirei no susto. Ele tentou correr e eu atirei com medo dele chamar a polícia", disse o menor, em entrevista, na PM em Barra do Bugres. O menor confessou que tem antecedentes criminais por posse de drogas. "Só fumo maconha. Não cheiro", disse, friamente.
Everton Correia Rodrigues, de 19 anos, disse que no momento do crime, ontem à noite, "tinha cheirado" e que "usa maconha e pó desde os 13 anos".
Após o assassinato, eles seguiram com o carro pela rodovia Nova Mutum-Campo Novo dos Parecis e acabaram abandonado o Golf próximo a ponte no Rio Paraguai. Eles foram até a rodoviária, pegaram táxi e pretendiam voltar a Lucas do Rio Verde. O taxista cobrou R$ 6 mil e eles foram até uma agência bancária sacar o dinheiro. O taxista desconfiou, acionou a PM e eles foram presos. Ainda não foi confirmado se eles sacariam o dinheiro da conta de Diogo Nunes.
Conforme Só Notícias já informou, próximo ao corpo havia uma garrucha, par de tênis e camiseta. Foram apreendidos com eles, 2 capuzes e revólver. Diogo era filho do empresário e ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Paulo Nunes (PT), que está muito abalado, assim como os demais familiares. O jovem estudava em Lucas e trabalhava na empresa do pai.
O delegado informou que todos os acusados têm passagens pela polícia por pequenos delitos no município. Torhacs afirmou, com base em relatos dos acusados, que eles pretendiam assaltar Diogo e seus amigos, que estavam parados no calçadão da avenida Amazonas. No entanto, ao verem o VW Golf prata, do jovem, decidiram levar o veículo e levaram ele como refém.
Durante a fuga, eles pararam o carro e, na versão deles, Diogo teria tentado fugir. Foi neste momento que a execução aconteceu. "Foram dois disparos, pegou nas costas e na cabeça. Atirei no susto. Ele tentou correr e eu atirei com medo dele chamar a polícia", disse o menor, em entrevista, na PM em Barra do Bugres. O menor confessou que tem antecedentes criminais por posse de drogas. "Só fumo maconha. Não cheiro", disse, friamente.
Everton Correia Rodrigues, de 19 anos, disse que no momento do crime, ontem à noite, "tinha cheirado" e que "usa maconha e pó desde os 13 anos".
Após o assassinato, eles seguiram com o carro pela rodovia Nova Mutum-Campo Novo dos Parecis e acabaram abandonado o Golf próximo a ponte no Rio Paraguai. Eles foram até a rodoviária, pegaram táxi e pretendiam voltar a Lucas do Rio Verde. O taxista cobrou R$ 6 mil e eles foram até uma agência bancária sacar o dinheiro. O taxista desconfiou, acionou a PM e eles foram presos. Ainda não foi confirmado se eles sacariam o dinheiro da conta de Diogo Nunes.
Conforme Só Notícias já informou, próximo ao corpo havia uma garrucha, par de tênis e camiseta. Foram apreendidos com eles, 2 capuzes e revólver. Diogo era filho do empresário e ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Paulo Nunes (PT), que está muito abalado, assim como os demais familiares. O jovem estudava em Lucas e trabalhava na empresa do pai.