Corpo de militar recém formado foi levado para Itabaiana, em Sergipe.
Laudo preliminar aponta hemorragias pulmonar e gastrointestinal.
O maior sonho do soldado da Polícia Militar de Alagoas, Alex Junio da Silva, 21, que morreu na madrugada desta quarta-feira (28) no hospital onde estava internado após passar mal durante um treinamento da corporação, que acontecia na cidade de Penedo, região do Baixo São Francisco alagoano, se tornou um pesadelo para a família.
“Ser PM era o grande sonho dele. O Alex estava feliz e realizado. E ninguém esperava um desfecho tão triste”, disse Marcos Fabrício da Silva, 25, ao lamentar a morte precoce do irmão.
Responsável pela liberação do corpo do militar, que será velado e enterrado na cidade sergipana de Itabaiana, onde mora a família dele, Fabrício disse que o irmão não aparentava ter problemas de saúde durante o treinamento militar.
“Quando estava em casa, ele apenas apresentou sintomas como cansaço e pressão alta, nada que pudesse levantar alguma suspeita médica”, disse Fabrício, ao evidenciar que o irmão estava bem quando se apresentou à corporação.
O laudo conclusivo sobre a causa da morte só deve sair em 30 dias, mas o diretor do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), o médico João Carlos Araújo, adiantou que o laudo médico preliminar apontou baixa de plaquetas e hemorragias pulmonar e gastrointestinal. “A suspeita é que ele já tenha chegado ao treinamento com algum tipo de doença: dengue, hepatite ou leucemia. No entanto, só o laudo definitivo é que poderá apontar a real causa da morte”, disse.
Exames médicos
O comandante do 11º Batalhão da PM, major Joanilson Júnior, disse que o soldado se apresentou ao batalhão na quarta-feira (21) da semana passada, mas o treinamento só começou na segunda. Segundo o major, os participantes estavam autorizados pelos médicos. "Todos os novos soldados passaram por um treinamento de meses e antes tiveram que apresentar exames médicos".
Os participantes do treinamento estavam sendo preparados para trabalhar no grupamento novo da Rocan. "Ele [o soldado morto] participou do treino na segunda, sem apresentar nenhum problema. Na manhã de ontem [terça], ele havia acabado de chegar de uma corrida de quatro quilômetros quando passou mal", contou.
O comandante contou que, durante o tempo que ficou na UPA de Penedo, o soldado foi acompanhado por dois cardiologistas e chegou lá com taquicardia. Ainda segundo o major, foi solicitada a UTI móvel do SAMU de Arapiraca, que informou que so iria buscá-lo quando tivesse uma vaga em uti de hospital. "Tentamos vaga em Maceio, mas só conseguimos em Coruripe, por volta de duas da tarde".
O major informou que uma comissão da PM de Alagoas vai acompanhar o velório e o enterro do soldado, previsto para a manhã desta quinta-feira (29), no cemitério Campo Grande, em Itabaiana.
“Ser PM era o grande sonho dele. O Alex estava feliz e realizado. E ninguém esperava um desfecho tão triste”, disse Marcos Fabrício da Silva, 25, ao lamentar a morte precoce do irmão.
Responsável pela liberação do corpo do militar, que será velado e enterrado na cidade sergipana de Itabaiana, onde mora a família dele, Fabrício disse que o irmão não aparentava ter problemas de saúde durante o treinamento militar.
“Quando estava em casa, ele apenas apresentou sintomas como cansaço e pressão alta, nada que pudesse levantar alguma suspeita médica”, disse Fabrício, ao evidenciar que o irmão estava bem quando se apresentou à corporação.
O laudo conclusivo sobre a causa da morte só deve sair em 30 dias, mas o diretor do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), o médico João Carlos Araújo, adiantou que o laudo médico preliminar apontou baixa de plaquetas e hemorragias pulmonar e gastrointestinal. “A suspeita é que ele já tenha chegado ao treinamento com algum tipo de doença: dengue, hepatite ou leucemia. No entanto, só o laudo definitivo é que poderá apontar a real causa da morte”, disse.
Exames médicos
O comandante do 11º Batalhão da PM, major Joanilson Júnior, disse que o soldado se apresentou ao batalhão na quarta-feira (21) da semana passada, mas o treinamento só começou na segunda. Segundo o major, os participantes estavam autorizados pelos médicos. "Todos os novos soldados passaram por um treinamento de meses e antes tiveram que apresentar exames médicos".
Os participantes do treinamento estavam sendo preparados para trabalhar no grupamento novo da Rocan. "Ele [o soldado morto] participou do treino na segunda, sem apresentar nenhum problema. Na manhã de ontem [terça], ele havia acabado de chegar de uma corrida de quatro quilômetros quando passou mal", contou.
O comandante contou que, durante o tempo que ficou na UPA de Penedo, o soldado foi acompanhado por dois cardiologistas e chegou lá com taquicardia. Ainda segundo o major, foi solicitada a UTI móvel do SAMU de Arapiraca, que informou que so iria buscá-lo quando tivesse uma vaga em uti de hospital. "Tentamos vaga em Maceio, mas só conseguimos em Coruripe, por volta de duas da tarde".
O major informou que uma comissão da PM de Alagoas vai acompanhar o velório e o enterro do soldado, previsto para a manhã desta quinta-feira (29), no cemitério Campo Grande, em Itabaiana.