A chuva de meteoros “Delta Aquarídeas”, conhecida por produzir meteoros de brilho amarelo, terá seu máximo no próximo fim de semana. O fenômeno possui este nome por ocorrer na constelação de Aquário, de onde os meteoros parecem surgir – cerca de 20 meteoros por hora. Em Mato Grosso, existe a possibilidade de ver o fenômeno a olho nu, segundo o presidente da ONG Space, Eduardo Baldaci, que é astrônomo amador.
Ele explicou que o fato da lua estar ainda no quarto crescente, não haverá muita luminosidade para atrapalhar a observação do fenômeno.
Uma chuva de meteoros ocorre quando a Terra passa através da trajetória dos detritos deixados pela cauda de um cometa. Neste momento, tais partículas se encontram com nossa atmosfera na incrível velocidade de 41 km/s, produzindo o fenômeno popularmente chamado de “estrelas cadentes”.
Não se sabe exatamente qual o objeto responsável pela trilha de fragmentos, mas acredita-se que seja provocada pelo cometa periódico 96P/Machholz 2.
Quem quiser olhar o fenômeno, deve olhar para a direção nordeste, depois das 2 horas da manhã de domingo - madrugada de sábado para domingo. Há também uma rara chance do fenômeno se repetir na noite de domingo para segunda. “O observador deve apenas procurar um local seguro, sem luz artificial por perto, e sentar-se em uma cadeira reclinável com um bom copo de café ou chocolate quente” - frisou.
O nome dado às chuvas tem relação com a localização de onde os fragmentos parecem surgir. No caso da chuva atual os meteoros parecem brotar próximo à estrela delta da constelação de Aquário, daí o nome Delta-Aquarídea. No entanto, é importante lembrar que a constelação nada tem a ver com os meteoros. Delta de Aquário se localiza a 160 anos-luz de distância, aproximadamente 1500 trilhões de quilômetros, enquanto as chuvas de meteoros acontecem a cerca de 100 km de altitude.
Uma chuva de meteoros ocorre quando a Terra passa através da trajetória dos detritos deixados pela cauda de um cometa. Neste momento, tais partículas se encontram com nossa atmosfera na incrível velocidade de 41 km/s, produzindo o fenômeno popularmente chamado de “estrelas cadentes”.
Não se sabe exatamente qual o objeto responsável pela trilha de fragmentos, mas acredita-se que seja provocada pelo cometa periódico 96P/Machholz 2.
Quem quiser olhar o fenômeno, deve olhar para a direção nordeste, depois das 2 horas da manhã de domingo - madrugada de sábado para domingo. Há também uma rara chance do fenômeno se repetir na noite de domingo para segunda. “O observador deve apenas procurar um local seguro, sem luz artificial por perto, e sentar-se em uma cadeira reclinável com um bom copo de café ou chocolate quente” - frisou.
O nome dado às chuvas tem relação com a localização de onde os fragmentos parecem surgir. No caso da chuva atual os meteoros parecem brotar próximo à estrela delta da constelação de Aquário, daí o nome Delta-Aquarídea. No entanto, é importante lembrar que a constelação nada tem a ver com os meteoros. Delta de Aquário se localiza a 160 anos-luz de distância, aproximadamente 1500 trilhões de quilômetros, enquanto as chuvas de meteoros acontecem a cerca de 100 km de altitude.
Fonte: 24Horas News