Da Redação - Ronaldo Pacheco
Foto: João Vieira
Considerado um dos pioneiros do jornalismo online de Mato Grosso, o jornalista Jorge José Estevão, faleceu aos 54 anos, na madrugada desta terça-feira (09), vítima de agravamento das funções hepáticas. Ele sofreu falência de rins e fígado. Seu velório começa às 16 horas, nos Jardins, com enterro previsto para às 8 horas desta quarta-feira (10), no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá.
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Natural de Manaus (AM), era formado em jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), no final da década 1980. Ele começou a carreira como diagramador, no jornal ‘A Crítica’, o maior do Amazonas.
Radicado em Mato Grosso há quase 20 anos, ele veio em 1995 a convite do ‘Diário de Cuiabá’. Trabalhou também como editor de Cidades e Política na ‘Folha do Estado’ e, também, em ‘A Gazeta’, o maior de Mato Grosso. Ele teve apenas uma filha: Tássia Estevão.
Todavia, foi no jornalismo online que Jorge Estevão “fez escola”. Ele começou no MidiaNews, primeiro website de Mato Grosso, em fins de 1999, ao lado de Auro Ida (in memorian), Edilson Almeida, José Roberto Bebeto Amador, Ademar Andreola, Ronaldo Pacheco e George Luiz de Almeida (in memorian), entre outros.
Depois, trabalhou em outros sites noticiosos, sendo inclusive correspondente do Universo Online (UOL), o maior do Brasil. Por insistência dele, os portais de notícias passaram a contratar repórteres fotográficos para coberturas do cotidiano – antes eram apenas free-lancer.
Por sua forma perfeccionista, recebeu dos jornalistas Auro Ida e Edilson Almeida o apelido de ‘o pai da matéria’. Ele primava pelo vernáculo e dizia-se “com a espinha dorsal arrepiada e gelada” todas as vezes que via, no texto, algum atentado contra a língua portuguesa. Por suas mãos passaram dezenas de estagiários que hoje ocupam funções de destaque na imprensa de Mato Grosso e até do país.
Torcedor de Flamengo e Nacional (AM), provocava intermináveis discussões sobre política e futebol, nas mesas do Choppão – um dos mais tradicionais endereços da culinária de Cuiabá. Entre 2002 e 2005, chegou a ser ‘eleito’ um dos cinco clientes preferenciais do Choppão, numa brincadeira organizada por alguns freqüentadores tradicionais, sob coordenação do ex-vereador e advogado Paulo Borges e do jornalista Sérgio Neves, amigo inseparável por anos.
Durante quase duas décadas, tornou-se tão próximo de alguns garçons do Choppão que chegou a entrar para a família, como compadre de dois e padrinho de casamento de outro. Colocou apelidos hilários, como ‘Pit Bitoca’ (um personagem de humorístico de TV), no garçon Alguines Pereira, que se tornou seu compadre.
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Radicado em Mato Grosso há quase 20 anos, ele veio em 1995 a convite do ‘Diário de Cuiabá’. Trabalhou também como editor de Cidades e Política na ‘Folha do Estado’ e, também, em ‘A Gazeta’, o maior de Mato Grosso. Ele teve apenas uma filha: Tássia Estevão.
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Depois, trabalhou em outros sites noticiosos, sendo inclusive correspondente do Universo Online (UOL), o maior do Brasil. Por insistência dele, os portais de notícias passaram a contratar repórteres fotográficos para coberturas do cotidiano – antes eram apenas free-lancer.
Por sua forma perfeccionista, recebeu dos jornalistas Auro Ida e Edilson Almeida o apelido de ‘o pai da matéria’. Ele primava pelo vernáculo e dizia-se “com a espinha dorsal arrepiada e gelada” todas as vezes que via, no texto, algum atentado contra a língua portuguesa. Por suas mãos passaram dezenas de estagiários que hoje ocupam funções de destaque na imprensa de Mato Grosso e até do país.
Torcedor de Flamengo e Nacional (AM), provocava intermináveis discussões sobre política e futebol, nas mesas do Choppão – um dos mais tradicionais endereços da culinária de Cuiabá. Entre 2002 e 2005, chegou a ser ‘eleito’ um dos cinco clientes preferenciais do Choppão, numa brincadeira organizada por alguns freqüentadores tradicionais, sob coordenação do ex-vereador e advogado Paulo Borges e do jornalista Sérgio Neves, amigo inseparável por anos.
Durante quase duas décadas, tornou-se tão próximo de alguns garçons do Choppão que chegou a entrar para a família, como compadre de dois e padrinho de casamento de outro. Colocou apelidos hilários, como ‘Pit Bitoca’ (um personagem de humorístico de TV), no garçon Alguines Pereira, que se tornou seu compadre.