Dirigentes de entidades reúnem-se, nesta sexta-feira, pela manhã, na CDL, para definir como será a mobilização contra a corrupção na política que será no dia 13 e buscar fortalecer o protesto pelo impecheament da presidente Dilma Rousseff (PT). O grupo é formado por dirigentes de 20 entidades, que representam a sociedade organizada (comércio, prestadores de serviço, indústria, agronegócio e moradores -através de associações de bairros).
Neste fim de semana haverá um 'adesivaço', na avenida Julio Campos, para informar a sociedade do manifesto que será feito e buscar maior participação. No dia 13 deve ser feita passeata pela área central de Sinop. A concentração será na praça da Bíblia (próximo ao viaduto) e o trajeto será até a praça padre João Salarini (Catedral).
"Esperamos em torno de 5 mil participantes, com base na participação do último protesto, ano passado, e também pelo sentimento de indignação dos sinopenses com tantos casos de corrupção que estão sendo revelados. A sociedade tem que mostrar para a classe política que está atenta e exige mudança de comportamento. É momento decisivo na política e esperamos união dos sinopenses para reforçar esse manifesto", informou, ao Só Notícias, o empresário e um dos organizadores do protesto, Cleyton Laurindo.
Cuiabá
Um ano depois do primeiro protesto contra a corrupção e ao governo da presidente Dilma Rousseff, os três maiores movimentos com coordenação em Mato Grosso, “Muda Brasil”, “Vem pra Rua” e “Avança Brasil” convidam a população para voltar às ruas no dia 13, às 16h na Praça Alencastro, onde começará passeata pelas principais avenidas da área central. São esperadas caravanas de várias cidades.
De acordo com Júnior Macagnan, um dos organizadores do ato, a convocação marca a proximidade do "aniversário de um ano da manifestação de 15 de março (2015)" que levou mais de 2 milhões de pessoas às ruas de todo o Brasil. “Vamos juntar milhões. Por isso começamos a divulgar desde já", convida.
Com as investigações em torno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a prisão do marqueteiro do PT, João Santana, a expectativa de organizadores é que os protestos ganhem força em todo o país. “Temos muita confiança de que teremos manifestações bastante consistentes e representativas nesse dia 13. Estamos indignados com o agravamento da crise econômica e queremos um Brasil livre da corrupção, uma política com ética”, afirma Ely Olavarria, uma das organizadoras do protesto em Mato Grosso.
A assessoria informa que a organização da manifestação em Cuiabá tem o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Mato Grosso (OAB-MT) e Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Cuiabá (BPW).
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De acordo com Júnior Macagnan, um dos organizadores do ato, a convocação marca a proximidade do "aniversário de um ano da manifestação de 15 de março (2015)" que levou mais de 2 milhões de pessoas às ruas de todo o Brasil. “Vamos juntar milhões. Por isso começamos a divulgar desde já", convida.
Com as investigações em torno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a prisão do marqueteiro do PT, João Santana, a expectativa de organizadores é que os protestos ganhem força em todo o país. “Temos muita confiança de que teremos manifestações bastante consistentes e representativas nesse dia 13. Estamos indignados com o agravamento da crise econômica e queremos um Brasil livre da corrupção, uma política com ética”, afirma Ely Olavarria, uma das organizadoras do protesto em Mato Grosso.
A assessoria informa que a organização da manifestação em Cuiabá tem o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Mato Grosso (OAB-MT) e Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Cuiabá (BPW).
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