Na
tarde desta quinta-feira (27), o Movimento de Combate à Corrupção
Eleitoral (MCCE) protocola pedido ao Ministério Público Eleitoral para
que sejam rejeitadas as contas de quatro candidatos eleitos em 2014,
pedindo também investigação da origem de recursos de campanha.
O Movimento também pede a cassação do diploma dos deputados estaduais eleitos Mauro Savi (PR), José Eduardo Botelho e Oscar Bezerra (ambos PSB) e do ex-prefeito de Sinop, deputado federal reeleito Nilson leitão (PSDB).
Conforme levantamento feito pela entidade, uma pessoa jurídica teria sido criada no Estado, para fazer doações consideráveis aos candidatos, para posteriormente essas declarações serem apresentadas à Justiça. Consta que a empresa pertence a três empreiteiros que foram presos na Operação Lava Jato, que tramita na Justiça Federal do Paraná e investiga fraudes na Petrobras.
De acordo com o MCCE, entre as supostas infrações cometidas pelos candidatos está compra de votos, recebimento de recursos de fonte vedada e uso de “caixa dois”. “Nós queríamos fazer a impugnação de candidaturas e pedidos de rejeição de contas diretamente à Justiça Eleitoral, conforme permite o parágrafo terceiro do artigo 97 do Código Eleitoral. Mas o TRE entende que não temos legitimidade jurídica para isso. Assim levantamentos as evidências e estamos protocolando no Ministério Público Eleitoral”, explicou o coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante.
O Movimento também pede a cassação do diploma dos deputados estaduais eleitos Mauro Savi (PR), José Eduardo Botelho e Oscar Bezerra (ambos PSB) e do ex-prefeito de Sinop, deputado federal reeleito Nilson leitão (PSDB).
Conforme levantamento feito pela entidade, uma pessoa jurídica teria sido criada no Estado, para fazer doações consideráveis aos candidatos, para posteriormente essas declarações serem apresentadas à Justiça. Consta que a empresa pertence a três empreiteiros que foram presos na Operação Lava Jato, que tramita na Justiça Federal do Paraná e investiga fraudes na Petrobras.
De acordo com o MCCE, entre as supostas infrações cometidas pelos candidatos está compra de votos, recebimento de recursos de fonte vedada e uso de “caixa dois”. “Nós queríamos fazer a impugnação de candidaturas e pedidos de rejeição de contas diretamente à Justiça Eleitoral, conforme permite o parágrafo terceiro do artigo 97 do Código Eleitoral. Mas o TRE entende que não temos legitimidade jurídica para isso. Assim levantamentos as evidências e estamos protocolando no Ministério Público Eleitoral”, explicou o coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante.
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