Durante
fiscalização do Ibama a uma extração ilegal de madeira na reserva dos
Cintas Largas, região de Aripuanã, o cacique da aldeia confessou que os
indígenas estariam vendendo madeiras, extraídas ilegalmente da área, a
madeireiros da região.
Consta que os agentes entraram na reserva e acabaram encontrando logo em seguida, um caminhão carregado com toras, um acampamento com trabalhadores responsáveis pela extração da madeira, além de centenas de árvores, já abatidas.
Porém, ao retornar da fiscalização, os fiscais foram surpreendidos por índios de várias aldeias, que estavam pintados para a guerra. Os agentes foram impedidos de sair do local e levados a um barracão, onde o conselho da tribo estava reunido.
Ocorre que um dos fiscais conseguiu filmar parte do encontro. Conforme o Jornal Hoje, consta que um índio teria dito: “O IBAMA entrou sem se comunicar com o cacique da aldeia”. Ao que teria sido respondido pelo fiscal: “O objetivo aqui não é criar confusão com vocês, nem desrespeitar ninguém. Só fazer a nossa vistoria e ir embora. Tinha um caminhão lá dentro e a gente está aqui para ouvir se esse pessoal está entrando por aqui, se está entrando por outro lugar. Se é autorizado, se não é autorizado por vocês”.
Na sequência, os indígenas admitem que estão vendendo madeira da reserva. A justificativa apresentada por eles foi o fato de a Fundação Nacional do índio (Funai) ter interrompido o fornecimento de cestas básicas à tribo.
“Nós vendemos madeira ilegal porque nós temos necessidade de conseguir as coisas. A FUNAI cortou o recurso da cesta básica”, disse um dos índios.
Conforme a reportagem, os Cintas Largas perceberam que estavam sendo gravados e só liberaram os agentes depois que o helicóptero do IBAMA sobrevoou a aldeia, em um vôo rasante.
À reportagem, o coordenador da FUNAI em Juína, Antônio Carlos Ferreira de Aquino disse que os Cintas Largas não têm direito a cestas básicas e que nem todos os índios vendem madeira.
Consta que os agentes entraram na reserva e acabaram encontrando logo em seguida, um caminhão carregado com toras, um acampamento com trabalhadores responsáveis pela extração da madeira, além de centenas de árvores, já abatidas.
Porém, ao retornar da fiscalização, os fiscais foram surpreendidos por índios de várias aldeias, que estavam pintados para a guerra. Os agentes foram impedidos de sair do local e levados a um barracão, onde o conselho da tribo estava reunido.
Ocorre que um dos fiscais conseguiu filmar parte do encontro. Conforme o Jornal Hoje, consta que um índio teria dito: “O IBAMA entrou sem se comunicar com o cacique da aldeia”. Ao que teria sido respondido pelo fiscal: “O objetivo aqui não é criar confusão com vocês, nem desrespeitar ninguém. Só fazer a nossa vistoria e ir embora. Tinha um caminhão lá dentro e a gente está aqui para ouvir se esse pessoal está entrando por aqui, se está entrando por outro lugar. Se é autorizado, se não é autorizado por vocês”.
Na sequência, os indígenas admitem que estão vendendo madeira da reserva. A justificativa apresentada por eles foi o fato de a Fundação Nacional do índio (Funai) ter interrompido o fornecimento de cestas básicas à tribo.
“Nós vendemos madeira ilegal porque nós temos necessidade de conseguir as coisas. A FUNAI cortou o recurso da cesta básica”, disse um dos índios.
Conforme a reportagem, os Cintas Largas perceberam que estavam sendo gravados e só liberaram os agentes depois que o helicóptero do IBAMA sobrevoou a aldeia, em um vôo rasante.
À reportagem, o coordenador da FUNAI em Juína, Antônio Carlos Ferreira de Aquino disse que os Cintas Largas não têm direito a cestas básicas e que nem todos os índios vendem madeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.