Quinta, 19 Setembro 2013 11:30
O
professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) em Arapiraca,
identificado como Fábio Augusto Antea Rotilli, de 33 anos, assassinou a
própria mãe, Alda Marina Antea, de 62 anos, no fim da tarde de
quarta-feira (18), na BR-316, município de Satuba, região da Grande
Maceió.
Com seu New Beatle preto, de placa NLV-2333, de Arapiraca, Rotilli atropelou a mãe e passou sete vezes por cima do corpo da idosa. Uma amiga da vítima, identificada apenas como Rejane, presenciou o crime e conseguiu sair correndo do veículo.
Depois de matar a mãe, o professor seguiu em direção a Maceió pela BR-316. Ao passar pela Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, Rotilli parou o carro, apresentou-se e confessou o crime.
Sob custódia, o professor concedeu entrevista à reportagem do Tribuna Hoje. Sem demonstrar qualquer sentimento, Rotilli relatou que tentou estrangular a mãe com o cinto de segurança do carro. A senhora teria conseguido se libertar e saiu do veículo.
Nesse momento, Rotilli deu ré e a porta do carro atingiu a senhora, que caiu na rodovia. O professor contou que passou sete vezes por cima do corpo da mãe antes de ir embora. Sobre o motivo do crime, Rotilli disse apensa que nunca havia recebido carinho da mãe.
"Não estou arrependido. Fiz na hora certa. Viver sem amor é muito ruim. Inclusive, se tiver alguma moça interessada, entre em contato comigo", disse ironicamente o professor. Ele negou que tivesse problemas psiquiátricos e tomasse remédios controlados.
Rotilli disse ainda que é professor da disciplina de Produção do Conhecimento, lecionada na área de Ciências Humanas da Ufal.
Dois rapazes que presenciaram o crime em Satuba foram conduzidos para a PRF e conversaram com a reportagem. Eles contaram que Rotilli deu ré várias vezes no carro para passar por cima da idosa. Antes disso, quando o professor tentava estrangular a mãe, a amiga da idosa saiu correndo do carro para pedir ajuda. Segundo as testemunhas, ela havia entrado em estado de choque e nem sequer conseguia se levantar "por causa da tremedeira".
Assim como Rejane, Alda morava em Maringá e estava em Maceió apenas para passar alguns dias com o filho. À PM, Rejane contou que Alda havia "dado tudo ao filho", inclusive o carro usado por Rotilli para matá-la.
O professor foi levado por agentes da PRF para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, no bairro do Farol, onde prestaria depoimento e seria autuado em flagrante por homicídio qualificado.
Com seu New Beatle preto, de placa NLV-2333, de Arapiraca, Rotilli atropelou a mãe e passou sete vezes por cima do corpo da idosa. Uma amiga da vítima, identificada apenas como Rejane, presenciou o crime e conseguiu sair correndo do veículo.
Depois de matar a mãe, o professor seguiu em direção a Maceió pela BR-316. Ao passar pela Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, Rotilli parou o carro, apresentou-se e confessou o crime.
Sob custódia, o professor concedeu entrevista à reportagem do Tribuna Hoje. Sem demonstrar qualquer sentimento, Rotilli relatou que tentou estrangular a mãe com o cinto de segurança do carro. A senhora teria conseguido se libertar e saiu do veículo.
Nesse momento, Rotilli deu ré e a porta do carro atingiu a senhora, que caiu na rodovia. O professor contou que passou sete vezes por cima do corpo da mãe antes de ir embora. Sobre o motivo do crime, Rotilli disse apensa que nunca havia recebido carinho da mãe.
"Não estou arrependido. Fiz na hora certa. Viver sem amor é muito ruim. Inclusive, se tiver alguma moça interessada, entre em contato comigo", disse ironicamente o professor. Ele negou que tivesse problemas psiquiátricos e tomasse remédios controlados.
Rotilli disse ainda que é professor da disciplina de Produção do Conhecimento, lecionada na área de Ciências Humanas da Ufal.
Dois rapazes que presenciaram o crime em Satuba foram conduzidos para a PRF e conversaram com a reportagem. Eles contaram que Rotilli deu ré várias vezes no carro para passar por cima da idosa. Antes disso, quando o professor tentava estrangular a mãe, a amiga da idosa saiu correndo do carro para pedir ajuda. Segundo as testemunhas, ela havia entrado em estado de choque e nem sequer conseguia se levantar "por causa da tremedeira".
Assim como Rejane, Alda morava em Maringá e estava em Maceió apenas para passar alguns dias com o filho. À PM, Rejane contou que Alda havia "dado tudo ao filho", inclusive o carro usado por Rotilli para matá-la.
O professor foi levado por agentes da PRF para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, no bairro do Farol, onde prestaria depoimento e seria autuado em flagrante por homicídio qualificado.
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