2013/05/16

Hoje é o Dia do Gari. Eles são encarregados de recolher o lixo, limpar e varrer as ruas das cidades, parques e praças. Não há dúvida que eles merecem aplauso e abraço.
Além disso, podemos fazer a nossa parte, jogando sempre o lixo no lixo, jamais jogando lixo nas ruas, em qualquer lugar público. Além de estarmos contribuindo com o trabalho dos garis nós também estaremos preservando os lugares que nós mesmos utilizamos.
A profissão de gari surgiu no Rio de Janeiro. Você sabia? Tudo aconteceu quando um empresário chamado Aleixo Gary, que era francês, assinou contrato com o governo imperial para organizar o serviço de limpeza das ruas e praias da cidade.
O que mais podemos fazer para auxiliar os garis e contribuir para uma cidade melhor?
Mas claro que nem todos reconhecem a importância do trabalho dos gari. Às vezes, a impressão que dá é de que não está ali. Mas pior é flagrar alguém jogando lixo no chão e emendando a frase: "és paga para limpar".
Separar o lixo em casa, no escritório, na empresa, na escola, papéis, vidros, metais, plásticos, cada qual no seu saco de lixo. Essa é a coleta seletiva. Além de facilitar o trabalho dos garis ajuda a preservar o meio ambiente.
Acima de tudo, não jogue papéis, garrafas, latinhas, sacolas plásticas ou qualquer tipo de lixo nas ruas, calçadas, praças e parques. Vamos ajudar manter a cidade mais limpa e organizada, vamos ajudar os garis que realizam um trabalho essencial e importante para todos nós.
Somos ingratos com esses laboriosos e silenciosos trabalhadores do nosso quotidiano. Eles também são Brasileiros, minha gente...
Nunca nos aproximamos deles. Vemo-los como se fossem portadores de doenças transmissíveis pelo simples olhar, pelo sorriso, pelas mãos calejadas, pelas roupas às vezes surradas e sujas.
Nunca os cumprimentamos, com medo de comprometermos nossa imunidade ou identidade e superioridade pessoal.
(Isto se chama ingratidão (petulância) social)
Da próxima vez que você tiver oportunidade, dê um bom dia para o gari. Pois os garis são brasileiros e brasileiras.
Não são escravos. Este gesto não fará esse humilde trabalhador mais rico ou mais pobre, mas asseguro-lhes que tocará direto no fundo do seu coração, por ter sido considerado uma pessoa.
Sem esse trabalho humilde nossas ruas, praças e logradouros seriam imundos.
Pois é! O gari é uma pessoa, um irmão em Cristo, que nos quer todos irmãos.

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