Um evento bárbaro chocou ativistas do mundo inteiro. O "Bull Toro Jubilo", um
festival tradicional que acontece há 400 anos, tem como atração principal a
queima de um touro vivo, e reúne anualmente mais de 1.500 pessoas na vila de
Medinaceli, ao nordeste de Madri, na Espanha. As autoridades das regiões
espanholas de Castela e Leão adicionaram o evento como parte do calendário
cultural da população. A imagem é chocante.
O ápice do festival é quando a plateia vai à loucura ao ver um touro jovem pegando fogo, enquanto pessoas selecionadas para participarem do espetáculo atiçam o animal e despertam sua ira em meio a um show de horror em ver o bicho agonizando, apenas para mostrarem sua coragem.
Primeiro, coloca-se uma estaca de madeira mergulhada em produtos inflamáveis nos chifres do animal, enquanto o bicho está preso ao chão, em seguida, ateia-se fogo para o entretenimento da plateia. No festival deste ano, o escolhido foi Libero, um touro de apenas 3 anos. Após 45 minutos de crueldade, o animal foi levado para o abate quase sem ar e a carne foi distribuída para os participantes, como um troféu por sua "bravura".
A revolta ao ver um animal sendo torturado fez com que ativistas da Espanha e da Grã-Bretanha pedissem para que esse festival fosse totalmente banido do calendário. Segundo um veterinário da Sociedade Humanitária Internacional, Mark Jones, o festival faz com que o bicho sofra ainda mais pelo stress e pelo medo e afirma que o povo dessas regiões não devem usar a cultura como argumento para praticar a crueldade, ainda mais nos dias de hoje.
O Dia Online
http://www.paraiba.com.br/2012/11/13/02367-imagem-forte-festival-queima-touro-vivo-e-revolta-ativistas
O ápice do festival é quando a plateia vai à loucura ao ver um touro jovem pegando fogo, enquanto pessoas selecionadas para participarem do espetáculo atiçam o animal e despertam sua ira em meio a um show de horror em ver o bicho agonizando, apenas para mostrarem sua coragem.
Primeiro, coloca-se uma estaca de madeira mergulhada em produtos inflamáveis nos chifres do animal, enquanto o bicho está preso ao chão, em seguida, ateia-se fogo para o entretenimento da plateia. No festival deste ano, o escolhido foi Libero, um touro de apenas 3 anos. Após 45 minutos de crueldade, o animal foi levado para o abate quase sem ar e a carne foi distribuída para os participantes, como um troféu por sua "bravura".
A revolta ao ver um animal sendo torturado fez com que ativistas da Espanha e da Grã-Bretanha pedissem para que esse festival fosse totalmente banido do calendário. Segundo um veterinário da Sociedade Humanitária Internacional, Mark Jones, o festival faz com que o bicho sofra ainda mais pelo stress e pelo medo e afirma que o povo dessas regiões não devem usar a cultura como argumento para praticar a crueldade, ainda mais nos dias de hoje.
O Dia Online
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