O MST esclarece os motivos do movimento: agilidade na reforma agrária, segurança alimentar - ameaçada pelo agronegócio (segundo eles) - a degradação ambiental e o proconceito gêneros, segundo o MST, discriminados por uma sociedade machista.Começou a onda de protestos do MST pelo país, conforme prometeu a presidente Dilma Rousseff (PT) e também os principais líderes petistas, para, supostamente, defender a democracia, mas que, na prática, só promove a desordem e geram medo em quem trabalha.
Acampados na Avenida do CPA, desde a última terça (26), o grupo de sem terra já invadiu a Secretaria de Educação do Estado onde houve muito "empurra-empurra". No local eles protocolaram um ofício registrando reivindicações e de lá seguiram para a sede do Intermat. Segundo um advogado que estava na Seduc, o bando agrediu servidores.
Empunhando porretes e facões, o grupo impede servidores de saírem do prédio e causa tumulto na repartição pública. Eles usam um megafone e gritam palavras de ordem. Oficialmente, de acordo com as lideranças, a manifestação faz parte das atividades nacionais, em alusão ao massacre dos Carajás, além da cobrança por políticas que beneficiem a reforma agrária.
Na prática, o ato não passa de terrorismo disfarçado para defender o governo do PT, na iniminência de sofrer um impeachment no Senado da República. A informação repassada por servidores é que vários compontes do grupo aparentam estar alcoolizados. Pior é que o grupo leva crianças nos protestos, que acabam servindo como escudos para intimidar a ação de policiais.
Os oraganizadores da Marcha, afirmam, segundo servidores que vão invadir todas as Secretarias do governo do Estado, que é do PSDB, desafeto histórico do PT, de Dilma e Lula.
Assessores da Casa Civil informam que o grupo tentou invadir o Palácio Paiaguás, mas acabou contido pelas forças de segurança. O movimento acontece de forma simultânea em diversas capitais. Em SP, os manifestantes fecharam estradas e, com faixas e cartazes, mandam o vice-presidente Michel Temer "pisar ligeiro", ou seja, cair fora, em bom português. Também há protestos em Curitiba, Brasília, Rio, Goiânia, Fortaleza, Palmas e várias cidades do interior de SP, estado comandado pelo PSDB, principal opositor do governo Dilma.
O MST, em nota, reclamou que o grupo, de aproximadamente 500 pessoas do movimento, foi recebido por seguranças armados na Seduc. Diz a nota que o movimento é pacífico e que não houve agressões contra servidores.
No mesmo documento, o MST esclarece os motivos do movimento: agilidade na reforma agrária, segurança alimentar - ameaçada pelo agronegócio (segundo eles) - a degradação ambiental e o proconceito gêneros, segundo o MST, discriminados por uma sociedade machista.
O grupo já voltou para o acampamento e permanece até domingo, para manifestações do Dia do Trabalho.
Assessores da Casa Civil informam que o grupo tentou invadir o Palácio Paiaguás, mas acabou contido pelas forças de segurança. O movimento acontece de forma simultânea em diversas capitais. Em SP, os manifestantes fecharam estradas e, com faixas e cartazes, mandam o vice-presidente Michel Temer "pisar ligeiro", ou seja, cair fora, em bom português. Também há protestos em Curitiba, Brasília, Rio, Goiânia, Fortaleza, Palmas e várias cidades do interior de SP, estado comandado pelo PSDB, principal opositor do governo Dilma.
O MST, em nota, reclamou que o grupo, de aproximadamente 500 pessoas do movimento, foi recebido por seguranças armados na Seduc. Diz a nota que o movimento é pacífico e que não houve agressões contra servidores.
No mesmo documento, o MST esclarece os motivos do movimento: agilidade na reforma agrária, segurança alimentar - ameaçada pelo agronegócio (segundo eles) - a degradação ambiental e o proconceito gêneros, segundo o MST, discriminados por uma sociedade machista.
O grupo já voltou para o acampamento e permanece até domingo, para manifestações do Dia do Trabalho.
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