Em um memorando enviado ao ministro do Desenvolvimento Agrário,
Patrus Ananias e ao presidente nacional do Incra, Carlos Mário Guedes de Guedes, os servidores do Incra de Peixoto de Azevedo pedem que a suposta prática de atos ilícitos cometidos pelo chefe da unidade avançada de Guarantã do Norte, Luiz Cezar Solano, seja combatida. Conforme o documento, as supostas práticas cometidas pelo chefe da unidade estariam “de forma leviana” os envolvendo e maculando a imagem do Incra na região. “Estamos até com vergonha de sair na rua e ouvir todos falando mal do órgão”, consta em trecho do memorando.
“Mais uma vez rogamos providências urgentes, pois, a partir do dia 18 (quarta-feira de Cinzas) todos os servidores lotados na unidade avançada de Peixoto do Azevedo, que abaixo subescrevem, se negam a entrarem na unidade e não vão permitir que o chefe adentre, como forma de protesto”, consta em trecho do memorando conforme o Rd News. Feito no último dia 5, o documento também foi encaminhado superintendente do órgão em Mato Grosso Salvador Soltério. Consta que a sede regional já havia sido comunicada, por e-mail, da existência de problemas na unidade de Guarantã por meio dos documentos intitulados “Denúncia de Armação” e “Comunicação de cobrança de propina”.
Ainda segundo o documento, existem denúncias que desde o início do ano passado Solano receberia propina para fazer homologações indevidas de pessoas que não são clientes da Reforma Agrária, “consequentemente no fornecimento de documentos, principalmente a respeito das liberações de condições resolutivas dos títulos de propriedade”. Consta que o valor cobrado varia de R$ 6 mil a 20 mil e alguns dos exemplos citados já seriam alvo de investigação da Polícia Federal.
Conforme os servidores, o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) teria interferido e não permitido a exoneração de Solano, que seria seu afilhado político. Bezerra teria interferido junto ao presidente nacional do Incra, por isso, os servidores encaminham cópia do memorando para ele e para o ministro. A exigência dos servidores é que Solano seja exonerado imediatamente do cargo e um servidor efetivo seja nomeado para ocupar o cargo do mesmo.
O superintendente do Incra admite ter recebido o documento e o encaminhado para o ministro e para o presidente do Incra com a sua versão. Reforça que as medidas, em âmbito estadual, foram feitas, tendo em vista que o chefe da unidade chegou até a ser substituído. “Mas o Incra achou por melhor mantê-lo”, pondera. Ele aponta também que apesar da gravidade das denúncias, não se sabe se as mesmas são verdadeiras. “Procurei fazer a minha parte. Tive com o delegado Gabriel, foi quando afastei o rapaz”, disse, confirmando que o caso é investigado pela Polícia FederalSegundo a assessoria nacional do Incra, o documento está nas mãos do ministro Patrus e um posicionamento só deverá ser emitido na quarta-feira.
Patrus Ananias e ao presidente nacional do Incra, Carlos Mário Guedes de Guedes, os servidores do Incra de Peixoto de Azevedo pedem que a suposta prática de atos ilícitos cometidos pelo chefe da unidade avançada de Guarantã do Norte, Luiz Cezar Solano, seja combatida. Conforme o documento, as supostas práticas cometidas pelo chefe da unidade estariam “de forma leviana” os envolvendo e maculando a imagem do Incra na região. “Estamos até com vergonha de sair na rua e ouvir todos falando mal do órgão”, consta em trecho do memorando.
“Mais uma vez rogamos providências urgentes, pois, a partir do dia 18 (quarta-feira de Cinzas) todos os servidores lotados na unidade avançada de Peixoto do Azevedo, que abaixo subescrevem, se negam a entrarem na unidade e não vão permitir que o chefe adentre, como forma de protesto”, consta em trecho do memorando conforme o Rd News. Feito no último dia 5, o documento também foi encaminhado superintendente do órgão em Mato Grosso Salvador Soltério. Consta que a sede regional já havia sido comunicada, por e-mail, da existência de problemas na unidade de Guarantã por meio dos documentos intitulados “Denúncia de Armação” e “Comunicação de cobrança de propina”.
Ainda segundo o documento, existem denúncias que desde o início do ano passado Solano receberia propina para fazer homologações indevidas de pessoas que não são clientes da Reforma Agrária, “consequentemente no fornecimento de documentos, principalmente a respeito das liberações de condições resolutivas dos títulos de propriedade”. Consta que o valor cobrado varia de R$ 6 mil a 20 mil e alguns dos exemplos citados já seriam alvo de investigação da Polícia Federal.
Conforme os servidores, o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) teria interferido e não permitido a exoneração de Solano, que seria seu afilhado político. Bezerra teria interferido junto ao presidente nacional do Incra, por isso, os servidores encaminham cópia do memorando para ele e para o ministro. A exigência dos servidores é que Solano seja exonerado imediatamente do cargo e um servidor efetivo seja nomeado para ocupar o cargo do mesmo.
O superintendente do Incra admite ter recebido o documento e o encaminhado para o ministro e para o presidente do Incra com a sua versão. Reforça que as medidas, em âmbito estadual, foram feitas, tendo em vista que o chefe da unidade chegou até a ser substituído. “Mas o Incra achou por melhor mantê-lo”, pondera. Ele aponta também que apesar da gravidade das denúncias, não se sabe se as mesmas são verdadeiras. “Procurei fazer a minha parte. Tive com o delegado Gabriel, foi quando afastei o rapaz”, disse, confirmando que o caso é investigado pela Polícia FederalSegundo a assessoria nacional do Incra, o documento está nas mãos do ministro Patrus e um posicionamento só deverá ser emitido na quarta-feira.
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