Flávio Henrique estava no sítio do avô em Peixoto de Azevedo quando sumiu.Pai disse que a suspeita é de que alguém teria levado o filho dele.
Menino de dois anos está desaparecido desde o dia 18 (Foto: Divulgação da família) |
Um menino de dois anos está desaparecido há oito dias, em Peixoto de Azevedo, a 692 km de Cuiabá. Flávio Henrique da Silva estava no sítio do avô, no Distrito de União do Norte, naquele município, na companhia dos pais e de alguns familiares quando sumiu sem deixar pistas, de acordo com a Polícia Civil. Após notar que a criança tinha desaparecido, no final da tarde daquele domingo (18), os pais da criança acionaram a polícia, que começou a fazer buscas pela região.
No entanto, até esta segunda-feira (26), a criança ainda não havia sido localizada. O pai do menino, Flávio da Conceição Silva, que é pastor em uma igreja evangélica, contou ao G1 que a família estava a passeio no sítio do avô materno da criança e que, após cerca de 10 minutos de 'descuido', como ele se referiu, o menimo sumiu.
"Nós estávamos na casa e descuidamos dele por uns 10 minutos. Quando percebemos que ele tinha desaparecido, começamos a procurar por todo lado. Fiquei procurando de moto até a madrugada, daí começou a chover e parei", contou. No mesmo dia, a polícia e o Corpo de Bombeiros foram chamados.
No dia seguinte, os familiares e amigos se uniram e cerca de 50 pessoas reforçaram as buscas pela criança. "Não ouvimos nenhum gemido, nenhum barulho. Acredito que alguém deve ter passado de carro, porque o sítio fica perto de uma estrada e naquele dia alguns carros passaram por lá, e levado ele", avaliou o pai do menino. No entanto, não há nenhum suspeito do desaparecimento até agora.
Flávio contou que todos os vizinhos são amigos da família e que as pessoas que passaram de carro pela estrada naquele dia também teriam boas referências. "Os vizinhos disseram que eram essas pessoas e disseram que são pessoas boas. Então não sabemos nem o que pensar", declarou o pai. Segundo ele, o filho costuma ir com pessoas estranhas. "Ele é dado, vai com todo mundo", frisou.
Ele não descarta até mesmo a possibilidade de o filho ter sido atropelado na estrada e alguém ter escondido o corpo. A família espalhou vários cartazes pela região na tentativa de localizar o menino.
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